sábado, 16 de novembro de 2024

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

"Plastilar" foi uma casa comercial almadense que nos anos 60 e 70 do século XX dominava o mercado local  em venda e aplicação de alcatifas e papéis de revestimento de paredes.
Falar em Plastilar era quase sinónimo de alcatifas.
Para lá destes materiais também comercializava cortinados e outros adereços decorativos para o lar.
Mercê do volume de vendas, incremento comercial e procura, ás duas lojas do anúncio juntaram-se posteriormente outras duas na antiga Rua Dr. Oliveira Salazar.
É um anúncio dos anos 60.

domingo, 10 de novembro de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada


Chegou-nos informação que o Dr. Manuel Formiga, com 94 anos, faleceu há cerca de três semanas  no Hospital Garcia de Orta em Almada.
Foi Prof. de Matemática no Externato Frei Luís de Sousa nos cursos diurnos nos anos 60, 70 e 80 e nos cursos nocturnos na década de 70.
Vivia em Almada e desde sempre na actividade profissional teve um bom relacionamento com todos, granjeando facilmente a amizade, admiração e reconhecimento dos seus alunos.


sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Vive Almada


Turma do 6º Ano 1964-65 do Externato Frei Luís de Sousa, no Laboratório de aulas práticas de Biologia com o Prof. Marcelino Horta, que se vê à esquerda, de pé, a falar com o aluno Hermínio.
Reconhecem-se ainda na fotografia: Armando Leal, Idalino Franco,  Aires, José Manuel Madeira, Fiche, Rui Novo, Joaquina, Cristina, Madalena Brás (também frequentava aulas na turma do 7º Ano 64-65) Luísa Botas, Adriano Van Uden e Eduardo Agostinho.


domingo, 27 de outubro de 2024

Coisas de Almada e de Gente Que Vive Almada


O cacilhense Luís Filipe Bayó Veiga  vai  apresentar no próximo dia 2 de Novembro, no Fórum Romeu Correia em Almada mais um livro sobre uma importante zona histórica de  Cacilhas - O GINJAL  "PORTA A PORTA"  Referências e Memórias - e o seu passado, mas que muita gente desconhece.
É resultado de uma minuciosa investigação e recolha de informação e elementos sobre essa zona interessante e icónica de Cacilhas e de Almada, onde refere os famosos restaurantes, indústrias e pessoas que marcaram significativamente esse local à beira do rio Tejo, com uma extraordinária vista para Lisboa, actualmente muito visitado pelas ruinas, vestígio desse passado, mas muito afamado no século XX pelos restaurantes e actividades profissionais que lhe davam vida e faziam do local uma atracção única.
O livro está recheado e enriquecido por fotografias de pessoas e das casas comerciais e indústrias que fizeram o passado e história do Ginjal.
Um documento a não perder.

segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Gente Que Vive Almada

Constituição da Turma do 7ºAno, ano lectivo 1964-1965, do Externato Frei Luís de Sousa correspondente ao percurso liceal de 7 anos dos alunos que se matricularam no 1º Ano em 1958.
Desses, só 4 alunos e 3 alunas aparecem matriculados no Frei Luís de Sousa neste 7º ano escolar.
Do 6º Ano 63-64 matricularam-se no 7º Ano 15 alunos e 6 alunas, Os restantes 6 alunos e 6 alunas não haviam frequentado o 6º ano 63-64.
A aluna nº 14 faleceu no decurso do ano lectivo e a aluna nº 15, irmã do aluno nº5 da turma do 5ºano B 1962-63, Domingos Francisco Pereira dos Santos,  matriculou-se mas não chegou a frequentar.

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Coisas de Gente de Almada e Que Vive Almada


A pedido do nosso amigo almadense, antigo aluno da antiga Escola Industrial e Comercial Emídio Navarro de Almada e também muito conhecedor e coleccionador de discos vinil, certamente colaborador e participante deste evento - o José António C. Santos - divulgamos a ocorrência para que quem a quiser visitar e conhecer algo mais sobre música, canções, intérpretes  e conjuntos musicais em suporte vinil sairá com cultura acrescida nesta área.

domingo, 30 de junho de 2024

Coisas de Gente Que Não Vive Almada



Duas imagens de uma mesma situação existente na Av. D. Nuno Álvares Pereira, que são exemplo entre muitos da degradação a que esta actual Câmara Municipal sob a égide da sua Presidente deixou chegar Almada.
Estará a Presidente interessada em exercer o mandato com o mínimo de dignidade?
A sujidade e a falta de manutenção e conservação dos  espaços públicos é norma em Almada.
A limpeza urbana é coisa que não existe em Almada.
A recolha de lixo é deficiente em Almada.
A falta de cuidado de zonas verdes e árvores é norma em Almada.
Ervas e buracos pelos passeios e vias de comunicação são uma constante em Almada.
A sujidade e vandalização de prédios e muros por gafiteiros é uma imagem degradante e de subúrbio, de poluição visual que macula Almada e lhe confere aspecto de miséria ambiental.
A existência destas situações constituem uma falta de respeito e insulto aos Almadenses, para além de não dignificarem quem está na Presidência da Câmara nem o partido político a que pertence.
Os Almadenses não merecem este estado de coisas negativas.
Para a Presidente cultura é só o Teatro?
Terão estes autarcas consciência ou sabem das funções que lhes são cometidas pelo facto de terem sido eleitos?


terça-feira, 11 de junho de 2024

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada.


Junho, em Almada é um mês especial. Dia 24, dia de S. João Baptista, é Dia de Almada, é feriado municipal.
Anos atrás era um dia de grande significado para os almadenses, que se tem vindo a atenuar, porque cada vez são menos os almadenses que participaram outrora nos tradicionais festejos populares em honra de S. João Baptista.
Outros tempos  da vila que virou cidade em 21 de Junho de 1973, em que se realizava a Feira Popular no centro de Almada, (nos terrenos adjacentes à Praça da Renovação) com as barracas das Farturas, de comida, de sorteios de panelas, tachos de alumínio e outros utensílios para o lar,  do tiro ao alvo e do derrube de latas com uma bola de trapo, das bancas do choco sêco, das pistas de carrinhos, dos carroceis, do poço da morte, dos foguetes,  etc,.. etc. A entrada era livre. Havia ainda as tradicionais fogueiras em várias zonas de moradores, por todo o concelho, onde se queimavam as alcachofras e se saltava a fogueira.
Actualmente de tudo isso sobrevive ainda a tradicional  procissão de S.João Baptista que ano após ano vai tendo menos gente. Realiza-se no dia 23 de Junho da Igreja Matriz  para a Capela da Ramalha e no dia 24 a imagem de S. João Baptista regressa à Igreja Matriz.
Na imagem, de 24 de Junho de 1991, vemos o andor de S. João Baptista acabado de sair da Capela para iniciar a procissão de regresso à Igreja Matriz, seguido atrás pelo Pároco de Almada, sob o pálio, Padre Jaime Silva (não visível na fotografia) e precedido pela tradicional - recordando - coroa de frutos da época das antigas quintas da Ramalha. Foi há 33 anos.


quinta-feira, 6 de junho de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Gente Que Vive Almada


Constitução da Turma do 6º Ano 1963-1964 do Externato Frei Luís de Sousa, alunos  da alínea F, (Ciências), com excepção de uma aluna (a Lourdes Poeira) da alínea C, Ciências Geográficas, que tinha a disciplina Geografia em vez da disciplina Desenho (Geometria Descritiva).
No 3º Ciclo no Frei, sendo menos os alunos nesta fase, já não havia turmas de rapazes e turmas de raparigas. As turmas eram formadas com alunos e alunas da mesma alínea (conjunto de disciplinas específicas) a frequentar, para fazer o exame de admissão ao curso/licenciatura que desejavam seguir na Universidade/Escola Superior.
Nesta turma, única do Frei no 3º Ciclo, só estavam cinco alunos e três alunas do total que se haviam matriculado no ano lectivo 1958-1959. 

terça-feira, 7 de maio de 2024

Coisas de Gente Que Vive Almada

No próximo dia 15 de Maio, os almadenses Luís Bayó Veiga e Modesto Viegas apresentam este seu trabalho na FNAC Chiado, em Lisboa.

 “Do Castelo ao Chafariz, passeando por Alfama”

Ao longo de um roteiro iconográfico, legendado e musicado, cronologicamente abrangendo o período desde o início do séc. XIX até meados da década de 60, propõe-se, com início no Chão da Feira, junto ao Castelo, percorrendo o velhinho Bairro de Alfama, através dos seus sinuosos becos e travessas, escadas e escadinhas, com curiosas toponímias ancestrais, à descoberta dos seus cantos e recantos, arcos e pátios antigos que ainda existem por toda a Alfama. Procura-se ainda dar a conhecer, os seus miradouros, palácios e mansões fidalgas, igrejas e capelinhas, e também seus costumes e vivências, tradições e lendas, os seus chafarizes por onde ainda correm as águas livres de Alfama e o que mais se verá... Após quase uma hora de “passeio”, terminamos este nosso itinerário no Largo do Chafariz de Dentro, a principal porta de entrada do velhinho e encantador Bairro de Alfama... Luis Bayó Veiga / Modesto Viegas

quinta-feira, 14 de março de 2024

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


Anúncio de 1968 da Cetóbriga - Agência Cetóbriga de Turismo, Lda - talvez a primeira agência de turismo de Almada, localizada muito próximo da então Praça da Renovação.
Mais tarde passou para o local onde hoje está a Agência Abreu, sendo muito posteriormente adquirida por esta.

sábado, 9 de março de 2024

Gente de Almada


Completou-se no passado Domingo, dia 3 de Março de 2024, 112 anos sobre a data de nascimento do ilustre cidadão almadense, nascido em Cacilhas, Jaime Francisco Couceiro Feio de Almeida.
No dia 3 de Março de 2012 foi-lhe promovida uma justa Homenagem Cívica no Centro Municipal de Turismo, antigo Quartel dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas, bem perto do local onde nasceu e trabalhou.
Um cidadão que costuma fazer publicações numa das apelidadas redes sociais desta terra, no dia 22 de Janeiro de 2024 disse numa das suas, que tinha sido a Associação "O Farol" quem promoveu a homenagem.
Tal não corresponde à verdade.
A Homenagem Cívica foi promovida por iniciativa de seu genro José Carlos Alves d´Almeida por uma Comissão onde estavam de início o José Carlos Alves d´Almeida, Dr. Alexandre Flores, o Pintor Louro Artur, Carlos Guilherme Sanches de Almeida, Henrique Mota e mais uma ou duas pessoas que conviveram de perto com Jaime Feio. 
As reuniões deste núcleo inicial para preparar a homenagem realizaram-se numa sala do Arquivo Histórico de Almada. Àqueles juntaram-se depois outros cidadãos que conviveram e conheciam bem o homenageado, constituindo a Comissão Promotora descrita no folheto.


sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada


Faleceu hoje após uns dias de internamento no Hospital Garcia de Orta, o almadense Carlos Alberto Coelho Fernandes, mais conhecido por "Mila". Frequentador de tertúlia de amigos pelas tardes na esplanada do Rifera na actual Praça do MFA (Pr. da Renovação), era figura ímpar e muito conhecido no meio almadense.
Pela sua boa disposição e relacionamento social captava a simpatia de todos que com ele partilhavam agradáveis momentos de convívio. 
O seu desejo de vivência e camaradagem fazia com que fosse também  presença entre grupos de amigos que regularmente almoçavam num ou outro restaurante do concelho.
Foi com surpresa que os amigos e companheiros receberam a notícia do seu falecimento.

Um abraço
Até sempre "Mila"

Em tempo, o corpo chegará à Igreja Nova de Almada no dia 29 Fevereiro (Quinta-feira) às 10.00  horas, saindo o funeral às 15.00 horas para o cemitério do Feijó.

terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Gente Que Vive Almada


Listagem dos alunos da Turma B do 5º Ano liceal que frequentaram o Externato Frei Luís de Sousa no ano lectivo 1962-1963.
Dos 41 alunos matriculados no 1º Ano em 1958-1959, a maioria foi saindo  ao longo dos anos seguintes para outros estabelecimentos de ensino ou eventualmente alguns abandonaram os estudos. Só 11 se encontravam ainda matriculados no Frei.

sábado, 13 de janeiro de 2024

Coisas de Gente Que Viveu e Vive Almada


Nos anos 60 do séc. XX o Jornal de Almada publicou esta notícia, que tem de ser lida e vista no contexto cultural e vivências da época.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada


O Trio Odemira actuando na Festa de Natal do Hospital da Marinha em Dezembro de 1971, na presença do Ministro da Marinha Manuel Pereira Crespo.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Coisas de Almada e de Gente Que Não Vive Almada



A grafitagem/sujidade/vandalização da propriedade privada e do espaço público, um bom contributo para a poluição visual, está bem de saúde e prossegue com o beneplácito, isto é, consentimento passivo dos autarcas da CMA, que nada fazem para acabar com esta degradação, que se impôs na cidade e no concelho e prospera.
É um ícone, uma referência identitária desta Almada democrática, liberal e de braços abertos a tudo o que faz de Almada um subúrbio, uma cidade marginal.
Já é tempo de esta degradação passar a ser referenciada nos folhetos turísticos como atracção a não perder, porque é difícil encontrar igual (se não impossível) no território nacional.


quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Nos anos 60 todos os alunos de qualquer escola secundária tinham um "horário semanal" das suas aulas - disciplinas/tempos - numa folha de cartolina semelhante a esta, fornecida pela escola ou por alguma livraria que vendia os livros escolares, adoptados oficialmente.
Curiosidade desses anos do séc. XX, as aulas ao sábado, só de manhã, uma antecipação escolar à designada "semana inglesa" aplicada nos inícios dos anos 70 aos trabalhadores (não a todos) em Portugal. Poucos anos depois deixaram de haver aulas aos sábados.
Segue-se o nome das disciplinas e respectivos professores:

P  Português -   Drª Maria Alice
F  Francês  -     Drª Maria Alice
I   Inglês     -     Dr  Henrique Calado
M Matemática - Dr João Crespo
G  Geografia -  Dr Francisco Taborda
H  História   -   Dr António Lobo
D  Desenho  -   Drª Maria Catarina
CN Ciências Naturais -  Dr Marcelino Horta
FQ Físico-Química  -  Dra Maria Leonor
RM Religião e Moral -   Pe  Paixão
EF Educação Física  -    Ten. Sequeira
CC Canto Coral  - Prof. João Afonso   

quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Coisas de Almada e de Gente Que Não Vive Almada

 

"Rede atual do metro de superfície está em funcionamento desde finais de 2008. Operadora vai lançar diversas iniciativas para assinalar o aniversário.

Em 15 anos, a Metro Transportes do Sul (MTS) transportou um total de 174 milhões de passageiros e percorreu 20 milhões de quilómetros, informou a operadora em comunicado.
Com a rede atual a funcionar desde novembro de 2008, o MTS assinala este mês o 15º aniversário com as três linhas em atividade. No total, o metro de superfície que opera em Almada e Seixal conta com uma extensão de 13 quilómetros, divididos em 19 paragens. Por cumprir ficou, contudo, a prometida extensão do transporte à Costa da Caparica, bem como o alargamento da sua implementação no Seixal e Barreiro.

Para celebrar a data, a operadora vai lançar diversas iniciativas, nomeadamente um filme institucional e a decoração exterior dos veículos alusiva à efeméride.  A empresa vai colocar também, entre 24 e 27 de novembro, nas paragens de Cacilhas, Pragal, Corroios e São João Baptista uma roleta que vai dar lugar à distribuição de brindes aos passageiros. (o sublinhado é nosso).

“Quando estamos a comemorar 15 anos de atividade, a MTS revela-se como uma empresa exemplar de transporte público de passageiros, orientada para a satisfação dos clientes, para a valorização do ambiente e para a promoção da intermobilidade, pautando-se por critérios de eficácia e competitividade”, disse Ana Cristina Dourado, presidente do conselho de administração da Metro Transportes do Sul, citada em nota de imprensa.

“A MTS é um exemplo vivo de inovação e acessibilidade, promovendo uma mobilidade sustentável através de um serviço de metro ligeiro de superfície, com uma permanente atitude de modernização e de salvaguarda do ambiente, da qualidade e da segurança, com um rácio de cumprimento do seu horário superior a 97%”, destaca ainda a operadora em comunicado.

Além disso, a MTS lançou, este ano, o pagamento do serviço com MB Way, tornando-se o primeiro operador na área metropolitana de Lisboa a disponibilizar este modo de pagamento nos transportes públicos."
Texto Publicado em "Almadense" 23Nvovembro 2023, jornal online.

Vale a pena ler o que se insere a seguir ((4. Resultados Esperados)), publicado neste blogue em 15 Setembro 2021 e perguntar por que razão a MTS não comemora os milhões de euros que recebeu do Estado nestes 15 anos como contrapartida da ruinosa PPP (Parceria Público-Privada) que é o MST, negociada com o(s) Governo(s) de então? Milhões que saíram do bolso dos contribuintes. Milhões que fazem faltam no Serviço Nacional de Saúde.

Sucede que actualmente (em 2023)o comboio de Almada (MST) ainda está longe de atingir o número de passageiros a transportar "previsto" para o 1º ano de exploração.
QUE GRANDE NEGOCIATA!
"É fácil. É barato e Dá Milhões"!

Com 174 milhões de passageiros transportados e  20 milhões de quilómetros percorridos em 15 anos, números com que se enganam os incautos, se usam argumentos com que se promove "a democracia" e o "liberalismo de conveniência". É o perfeito embuste!

((4."RESULTADOS ESPERADOS ))

O investimento nesta 1ª fase, logo que concluído, permitirá de imediato oferecer um serviço de metro de superfície com as caraterísticas indicadas no quadro seguinte:
Tal significará uma melhoria quantitativa e qualitativa da oferta do transporte colectivo de passageiros de onde resultarão em consequência, um grande número de passageiros transportados logo no 1º Ano de exploração do MST, cuja estimativa se apresenta no quadro seguinte:

"

Logo para o 1º Ano de circulação, a profecia ditava 28 milhões de passageiros  a utilizar o MST !
(um cenário animador, irrealista ou irresponsável ?)
Estas previsões dos profetas também ficaram pelo caminho e já passaram 12 anos desde que o inútil e glutão pelo dinheiro dos contribuintes começou a circular em pleno, correspondente à totalidade da 1ª fase.
O MST transportou em 2020 pouco mais de metade do número de passageiros adiantados pela profecia para o primeiro ano de funcionamento!

Só quem não teve de pagar do seu bolso os prejuízos que causou com irresponsáveis previsões ou profecias e quem não pode ser responsabilizado por continuar a utilizar o dinheiro dos contribuintes para colmatar despesas sem retorno é que poderá defender este elefante branco e continuar, mesmo assim, a contribuir para aumentar a dívida pública dos portugueses.
Outras pessoas defendem esta "expansão" só por palpites ou porque acham que sim que deve ser feita.
Porquê? Porque sim! Dizem.
Um exemplo chocante (ruinoso) das PPP  ( Parcerias Público-Privadas ).

- Que ganharam as antigas freguesias Almada, Cacilhas e Pragal em requalificação urbana com O MST?
 Viram muitos dos seus  residentes mudarem-se para longe do inferno.

- Que ganharam os residentes que permaneceram nestas freguesias com o MST?
  Os que vivem ao longo do espaço canal passaram a serem atormentados 21 horas por dia com o barulho e ruído infernais das composições do MST em circulação.
   Estes e os que não vivem ao logo do espaço canal ganharam ainda a desconfiguração urbana e a degradação do espaço público.
  
- Que ganhou Almada com o MST? 
   NADA! Perdeu muito em vivência social e económica.

Os autarcas de então alardeavam  aos quatro ventos: "Almada a um metro do futuro "
Que Futuro?
QUE GRANDE EMBUSTE!

diremos agora:
 O metro (a MTS) tem sempre prioridade nos Milhões de euros que recebe do Estado face à PPP.

Obrigado
A Prioridade é do Metro!








sábado, 25 de novembro de 2023

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada


Realizou-se hoje pelas 09h 15m no Cemitério de Vale Flores, no Feijó, Almada, o funeral de José Luís Tavares..
José Luís Tavares nasceu em Vila Nova de Gaia em 1936 mas veio para Almada em 1942. Aqui  frequentou a Instrução Primária, cresceu, viveu e fez amizades, dando algo de si a Almada e suas gentes, com  sua vivência e participação no movimento associativo. Integrou os corpos sociais e foi dirigente da Incrível Almadense, do Ginásio Clube do Sul e da SCALA (Sociedade Cultural de Artes e Letras de Almada) de que foi fundador.
Ingressou na arbitragem do futebol onde se manteve por mais de duas décadas, tendo ascendido à categoria principal em 1970. Foi presidente da Comissão de Arbitragem da Liga de Clubes e também da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF). Era sócio de mérito da APAF e da Federação Portuguesa de Futebol.
Em 1960 foi fundador do Núcleo de Árbitros de Futebol de Almada e Seixal do qual era o sócio nº1
José Luís Tavares morreu no dia 22 de Novembro p.p. aos 87 anos, com grande parte da vida dedicada à arbitragem do Futebol.
Em 2010 publicou um pequeno livro ALMADA MINHA - Lembranças de uma Almada que conheci como pequena Vila a partir de 1942 - onde expressa a sua gratidão por aqui ter residido e vivido, partilhando as suas observações, memórias e vivências com  todos que com ele se cruzaram e globalmente com as gentes de Almada: 

ALMADA QUE TANTO GOSTO
E ONDE QUERO MORRER
A VIDA DEU-ME O DESGOSTO
DELA NÃO ME VER NASCER

Viemos a conhecer pessoalmente José Luís Tavares em finais da década de setenta por intermédio do nosso comum amigo Francisco de Oliveira Bastos, antigo atleta internacional e campeão nacional do Sporting Clube de Portugal e desde então, sempre que nos encontrávamos e a disponibilidade permitia, tínhamos uns minutos de conversa sobre o associativismo, a Incrível  ou sobre Almada.
Em Outubro de 2015 sendo José Luís Tavares Presidente da Direcção da Incrível Almadense, em cerimónia para entrega de diplomas e emblemas aos associados com 25 e 50 de filiação, foi das mãos dele que recebemos o diploma e emblema de 50 anos de associado.

Até sempre José Luís Tavares.

quarta-feira, 8 de novembro de 2023

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Gente Que Vive Almada


Publicamos a listagem dos alunos que constituíam a Turma do 4º Ano B 1961-1962 do Externato Frei Luís de Sousa.
A sala de aula desta turma era o "anfiteatro" que ficava no 2º piso, por cima da Sala dos Professores. Tinha uma excelente vista para a Praça da Renovação.
Ao lado desta havia uma pequena sala mais comprida que larga, onde os alunos do 6º Ano tinham aulas, pois eram poucos.


quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Coisas (que acontecem) em Almada

Aconteceu.
No concelho de Almada naturalmente acontecem todos dias muitas coisas. Umas mais  importantes outras menos.
Um clube de Almada, o Clube de Campismo do Concelho de Almada (CCCA),  completou no dia 22 de Setembro de 2023  75 anos de existência. 
Não é todos os dias que um clube, uma associação ou uma colectividade de Cultura, Recreio e Desporto  reconhecida Instituição de Utilidade Pública  do concelho de Almada, comemora  "Bodas de Diamante".
Foi no dia 23 de Setembro p. p. que o CCCA celebrou nas suas instalações na Costa de Caparica as "Bodas de Diamante".
A Presidente da Câmara Municipal de Almada como é natural foi convidada mas não  esteve presente...

quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Gente Que Viveu Almada


O Jornal de Almada publicou na primeira página do seu nº 1 Ano 1 de 28 de Novembro de 1954 esta notícia, assinalando a tomada de posse do Dr. Aquiles de Monteverde como  Presidente da Câmara Municipal de Almada, que havia ocorrido em 28 de Junho de 1954.
O Jornal de Almada começou a publicar-se quinzenalmente (2º e 4º Domingo de cada mês).
Era seu Director, Proprietário e Editor o Pe Manuel Marques, Pároco de Almada.

De destacar o último parágrafo:
"Cumprimentamos em sua Exª o primeiro trabalhador do concelho, a cuja competência e zelo foi entregue a solução dos problemas da nossa terra".

Nesta democracia, a população do concelho também tem entregue a solução dos problemas da nossa terra a eleitos, os que obtêm maior número de votos, mas a sua solução não tem sido encontrada por esses mesmos, agravando-se em alguns casos e em outros arrastando-se no tempo sob promessas renovadas ou vergonhosamente recicladas.
Terá sido, ao longo destes 49 anos de democracia, por algum residual défice de competência?

 

domingo, 29 de outubro de 2023

Coisas (de) em Almada

Face à degradação e ausência de  conservação e manutenção a que chegou, aquilo que está em Cacilhas já não é a Fragata da imagem e título da notícia, mas sim "a Fragata D. Fernando II sem Glória".
São muitos anos sem  devida manutenção e conservação e, muito desleixo relativamente à preservação de "nosso património histórico e cultural".
Ninguém se sente com vergonha ou querem colocar uma pedra sobre o nosso passado histórico, deixando-a chegar a um ponto em que para tranquilidade de algumas mentes, dirão: " é irrecuperável, não justifica a despesa" ?
No PDeC - Processo Democrático em Curso - de vez em quando, algumas mentes lúcidas usam este argumento, depois de nada terem feito para evitar o descalabro e, para dormirem descansadas (as mentes) nomeia-se uma Comissão para averiguar o sucedido.

Mais palavras para quê?

Nota: Imagem e notícia retiradas do nº 246 Ano XXII da Revista da Armada /Agosto 92



quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Coisas de Almada e de Gente que Viveu e Vive Almada

Folheto de apelo ao voto para as eleições de 1969 dirigido aos elementos das Forças Armadas e das Forças da Ordem, pela Oposição no Distrito de Setúbal, distribuído no concelho de Almada
O folheto foi impresso na Tipografia Comercial, no Barreiro.

quinta-feira, 12 de outubro de 2023

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


 

Cartaz de Propaganda Eleitoral da Oposição Democrática do Distrito de Setúbal em Outubro de 1969 - há 54 anos - por ocasião das eleições para a Assembleia Nacional a decorrer  a 26 de Outubro de 1969, quando o Professor Marcelo Caetano era Presidente do Conselho de Ministros.
Neste cartaz conforme é visível constavam os nomes dos 4 Candidatos da Oposição pelo Distrito. 
O Dr. José Malheiro da Silva, médico Estomatologista, tinha o Consultório no Laranjeiro - Almada

sábado, 7 de outubro de 2023

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Gente Que Vive Almada

Integrantes do autodenominado Grupo G8 de Almada (Cova da Piedade) originado em 2001 com a finalidade de passear e almoçar quer a Sul ou Norte do Rio Tejo, numa fotografia na Tapada de Mafra em 2002 por ocasião de mais um passeio e almoço.
Tradicionalmente pelo Natal realizava-se também um almoço ou jantar.
Este Grupo para lá dos seus 8 elementos iniciais agregou outros e ainda se mantém activo mercê da disponibilidade, capacidade organizadora e conciliadora do Luís Fernando para convocar os integrantes participantes, pós a crise sazonal/social provocada pelo denominado Covid.
Alguns dos elementos participantes infelizmente  já faleceram, mas o dinamismo do Grupo mantêm-se realizando com regularidade almoços de convívio em restaurantes dentro do concelho de Almada ou arredores.
Além dos elementos presentes nesta fotografia (de 2001), outros estiveram, passaram ou continuam a participar no G8: Alberto Lopes + , Américo Filipe +, Amílcar Veiga +, António Santos, Arménio Duarte + , Carlos Abreu, Carlos Borralho, Carlos Martins, Celestino Almeida, Fernando Friezas, Fernando Nogueira, Fernando São José +, Ilídio Rocha, José Pinto +, José Póvoas, Manuel Alves, Mário Gonçalves, Paulo "McGyver", "Pipó", Rui Charrua, Rui Costa, Vieira de Jesus.
Da fotografia já faleceram Victor Gomes, Jorge Fortuna e Joaquim Abreu.
O G8 é um Grupo aberto onde cada integrante pode trazer um ou mais amigos, que são sempre bem recebidos e bem-vindos.
O elemento no campo superior esquerdo foi o fotógrafo do Grupo e participante nessa jornada, razão porque foi "colado" na foto. 
No canto superior direito está o símbolo adoptado pelo G8.

domingo, 1 de outubro de 2023

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


Ruínas ainda nos anos 80 das instalações e residência do dono da Quinta  António Joaquim nos Caranguejais de Cima. O dono morava no 1º andar, sendo o r/c usado como palheiro e adega.
Nos anos 50 o r/c foi adaptado a residência de migrantes das aldeias serranas do concelho de Arganil para Almada(Cova da Piedade) trabalharem na descarga das fragatas no Caramujo e nas corticeiras da zona.
Eram homens que vinham sós - as mulheres ficavam na "terra"- para angariar melhores salários e proventos que lhes permitisse comprar terras de cultivo e pinhais nas suas aldeias, onde iam no Verão e períodos festivos.
Esta quinta foi vendida nos anos 60 a Agostinho Silva Santos e sócios (Alvorada) para construção, tendo sido intermediário Ernesto Brito.
As instalações à esquerda (duas janelas e uma porta) estavam alugadas a uma família Sr. Filipe e D. Marcília.
A propriedade desta quinta vem desde a 1ª/2ª década do Séc. XX sendo o seu proprietário António Joaquim e mulher, também oriundos de duas aldeias serranas do concelho de Arganil.
A via ascendente que se vê em primeiro plano na fotografia é a actual Av. Egas Moniz.

sábado, 16 de setembro de 2023

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


Fotografia de equipa  do Real de Almada (popular/amador) no campo de futebol do Almada Atlético Clube, no Pragal, com a bancada central por trás, bem como o Monumento a Cristo-Rei.
Provavelmente a foto é do ano 1977.
Nesta formação da esquerda para a direita, de pé, temos: Morais, Castanheira, Armando, Mendes e Luís Peixoto. Em baixo pela mesma ordem: Mário Carvalho, Borges, Tó Manel, "Brotas" e  Victor.
A formação da equipa variava de acordo com a disponibilidade de cada elemento que aderira ao "Clube", o qual tem uma história singular que o envolve.
De entre os jovens que então se encontravam para disputar de vez em quando uma partida de futebol contra outra equipa, alguém teve a ideia de escrever ao Real Madrid solicitando camisolas que o clube já não utilizasse. 
Tiveram a surpresa de um dia receberem uma grande caixa com equipamento daquele clube de Madrid (Espanha). Daí terem adoptado a designação de Real de Almada, pois as camisetas vinham com o nome "Real".
O Real de Almada estava localizado na Rua D. João IV em Almada.


domingo, 10 de setembro de 2023

Coisas de Almada e de Gente Que Não Vive Almada



Exemplos de duas imagens ex-líbris da cidade de Almada.
Imagens poluentes de Almada que são um atentado ao ambiente, que não defendem o planeta por constituírem poluição visual.
São duas imagens entre tantas outras idênticas, que infelizmente poluem Almada e o concelho, perante a passividade dos autarcas eleitos  residentes na Câmara Municipal.