domingo, 23 de dezembro de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

A 6 de Agosto de 1966 foi inaugurada a Ponte Salazar depois "baptizada" impropriamente, (porque a construção é anterior à data  25 de Abril de 1974) Ponte 25 de Abril.
A cerimónia da inauguração decorreu na Praça das Portagens (naquele tempo  havia duas portagens, uma para cada sentido do tráfego)  na margem sul - Almada - e foi presidida pelo Presidente da República. Estiveram presentes o Doutor Oliveira Salazar, Presidente do Conselho de Ministros e o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Cerejeira. 
Na imagem, após a cerimónia, a viatura do venerando (como por vezes se dizia) Chefe de Estado, Américo de Deus Rodrigues Tomás, abandona o local dirigindo-se para o tabuleiro da Ponte, de regresso a Lisboa.
Os veículos utilizados, a maioria veículos pesados, na prova/ensaios de carga (ou grande parte deles) que atravessaram a "Ponte sobre o Tejo" uns dias antes da inauguração, fizeram uma passagem pelas avenidas do centro de Almada, antes de regressarem às origens. Foi um dia de grande movimento rodoviário nas avenidas D. Nuno Álvares Pereira, D. Afonso Henriques e Frederico Ulrich, que deixou muita gente surpreendida a ver o "cortejo" passar. Foi como o anunciar  à população de Almada a proximidade da data ou  uma prévia da  "grande festa".

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Vive Almada

Alunos/ex-alunos do Externato Frei Luís de Sousa, Almada, em foto de 1967* por ocasião da  Festa das comemorações do 10º Aniversário deste estabelecimento de ensino.
O 2º elemento a contar da direita é o Rodolfo Gerardo Henriques, falecido em comissão de serviço militar na Guiné a 3 de Março de 1969.
Esta foto foi feita no recreio das alunas. Naqueles anos,  no ensino secundário havia turmas e recreios separados. Só os 6º e 7º anos, o designado 3º ciclo liceal, tinham turmas mistas.

* Esta data foi corrigida. Anteriormente estava aqui citada sendo de 1966, mas encontrado o programa da Festa, verifica-se que deve ter sido em 1967.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Muita gente ainda se lembra do comboio urbano da Costa da Caparica, puxado por um tractor, que fazia passeios turísticos ao fim das tardes e à noite pelas artérias da povoação no Verão (em roteiro definido), uma legenda turística da então agradável povoação.
Na imagem, anterior a 1975, vemos esse comboio com as cores da "Transul", empresa de transportes constituída em 1 de Janeiro de 1968 pela fusão da "Transportes Beira-Rio" de Rodrigo Zagalo e Melo (falecido a 10 de Agosto de 2012 com 87 anos) com sede na Cova da Piedade  e  a "Empresa de Camionetes Piedense",  de José Sousa Silva e Fernando Sobral, com sede na Trafaria.
Este comboio funcionava anteriormente à fusão, com as cores da "Piedense" -  cinza prata e azul - a concessionária dos transportes públicos rodoviários no concelho de Almada para a Costa da Caparica - "Praia do Sol".
No postal, "o comboio" está na Av. da República. À esquerda ficava o "Costa Nova" café e restaurante, à direita o "Papo-Seco", que tinha uma agradável esplanada no início da Rua dos Pescadores (designada então popularmente por "o picadeiro" ou "passerelle") também à direita. Em frente o Largo Comandante Sá Linhares.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Coisas de Almada e de Gente que Viveu e Vive Almada

O Café Central de Almada, o antigo, não o actual, era o café de Portugal que tinha "o único Pasteleiro do País condecorado pelo Chefe de Estado".
Estávamos em 1970 quando foi publicado este anúncio. Naquele tempo muita gente em Almada sabia que "o Central"  tinha no seu staff um excelente pasteleiro chefe, que havia sido condecorado pelo Chefe de Estado.
A pastelaria do então "Central" de Almada era deliciosa e afamada  e os bolos de noiva que saíam das mãos do pasteleiro eram "obras de arte" na pastelaria portuguesa.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

 
Foto do início da década de 70 onde ficaram registados os primórdios da construção de imóveis na zona  que  veio a ser denominada Avenida Rainha D. Leonor.
À esquerda temos parcialmente o edifício da futura Escola Preparatória D. António da Costa. Em fundo é visível parte dos estaleiros da Lisnave e o Mar da Palha.

PS. Retomo  a operacionalidade do blog.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Coisas de Almada

É chegado o tempo em que é comum dizermos "há falta" de tempo.
Muitas vezes  passamos pelo tempo sem o viver e depois dizemos que não temos tempo. Uma desculpa, muitas vezes, esfarrapada.
O tempo é padrão para viver e ser vivido na passagem  de um ser vivo por este planeta. Para fazermos ou vivermos o que deveriamos fazer e viver, uma vez inseridos num colectivo a partilhar harmoniosamente com os restantes elementos.
"A falta" de tempo leva a que este blog encerre suas actividades por tempo indeterminado - "sine die".
O futuro o dirá, já que o presente é sempre vivido e construído por um passado que o habita e por um futuro que antecipa.
Material para o blog não faltou, nem falta. Visitantes também foram frequentes.
Daí um nosso agradecimento a todos quantos por aqui passaram e aos amigos que nos forneceram abundante material e informação para postagens.
A estes amigos pedimos desculpa por não termos divulgado  tudo o que nos forneceram ou disponibilizaram, sem qualquer contrapartida, a não ser a sã amizade que sempre partilhámos e uma vivência comum: Almada.
Fica aqui um grande abraço, traduzido nos braços abertos de Cristo Redentor (universal), Monumento Cristo-Rei, Almada, para todos amigos e visitantes, independentemente  de suas opções religiosas ou políticas.

Agradecimento
almaDalmada

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Coisas de Almada e de Gente que Viveu e Vive Almada

Uma imagem da Almada nos anos 50. Aqui, a Rua D. Sancho I no sentido Mutela para a Praça Gil Vicente.
Ao fundo  descortina-se o edifício do estabelecimento de ensino do Dr. Dâmaso da Silva (Dr. Dâmaso), o Externato Liceal de Almada,  conhecido popularmente por " O Gato",  "Externato do Gato" ou Externato  "o Gato",  por ter numa janela das suas águas furtadas  pintada a imagem de um gato preto.
Por detrás de "o Gato" ainda não havia as construções que hoje lá estão. Ainda tudo era terreno rural.

sábado, 14 de julho de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu Almada

"VOZ ANARQUISTA" jornal quinzenário, propriedade do Grupo Libertário de Almada, em seu Nº 1 - 22 de Janeiro de 1975.
Neste número são publicadas biografias de  Dr. Gregório Nazianzeno Moreira de Queiroz e Vasconcelos (Neno Vasco); Miguel Bakunine; François Noel Babeuf e Pedro Kropotkine.
O falecimento de Jaime Rebelo, um anarquista setubalense ligado a Almada, falecido em 7 de Janeiro de 1975 é noticiada com uma breve resenha da sua vida e ideal libertário.
Adriano Botelho escreve um artigo intitulado "O Anarquismo". José Correia Pires escreve-nos  "O Sentido da Vida" e Jorge Quaresma, "Sempre a História".

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada

Vista parcial de Almada antiga, final da década de 50/início 60 (?) com o Jardim Cte Sá Linhares em 1º plano e o edifício do antigo Tribunal da Comarca à direita.
Em fundo no plano superior é visível a torre do edifício da Câmara, o Castelo de Almada   e  o campanário da Igreja de Sant'Iago.

sábado, 7 de julho de 2012

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada

O almadense João Paulo Castro Queiroz Serra deixou o convívio de seus amigos e Almada  no dia 22 de Março de 2012, onde faleceu.
Era natural de Lisboa. Nasceu a 29 de Setembro de 1956, na freguesia de S. Sebastião da Pedreira, mas viveu sempre em Almada, onde granjeou uma vasto grupo de amigos que o admiravam pela sua franca personalidade e  sociabilidade.
O João Paulo Serra tinha o prazer de conviver e saber conviver com todos. Seus cumprimentos e saudações eram sempre acompanhadas por um natural sorriso de sã camaradagem.

"Era bem disposto e afável com todos. Muito prestável e amigo de seu amigo gostava de conversar e era querido por todos os que com ele conviviam. Deixa em toda a sua família e amigos uma enorme saudade".
"Um amigo que ao longo da sua vida, soube sempre partilhar connosco, momentos agradáveis de amizade, bonomia e altruísmo".

Aqui deixamos uma sentida homenagem ao almadense amigo que viveu Almada.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Vive Almada

Na segunda metade da década de 60 do Século XX, os estudantes de Almada, de diversas áreas do ensino superior estudavam pelos Cafés da Vila, nomeadamente no Café Central e depois no Café Repuxo e por aí confraternizavam nos intervalos do estudo.
Aos fins de semana ou em períodos de férias organizavam idas ao teatro a Lisboa, ao cinema, visitas a exposições, museus e festas. Uma vez por outra organizavam passeios de autocarro. Quotizavam-se, alugavam um autocarro e iam em grupo excursionista num dia, confraternizar até uma vila ou cidade de Portugal.
É de um desses passeios a foto exibida. Da esquerda para a direita estão: Minderico, Joaquina, Santos Silva, Rodolfo e Maria José. 

domingo, 1 de julho de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Imagem de uma Prova Popular  de Atletismo organizada pelo Solar dos Leões de Almada em 1977.
Estamos na antiga Avenida de D. Afonso Henriques em Almada, em frente à sede do Solar dos Leões, onde estava instalada a Meta. Cremos que do Júri fazia parte Henrique Mota (pai), que se vê no palanque de óculos escuros, ao centro, em fundo na fotografia. Nesta prova participou um antigo atleta (veterano) de renome, ( Armando Aldegalega ? ) do Sporting Clube de Portugal (SCP).
O Solar dos Leões de Almada é o mais antigo Núcleo do Sporting Clube de Portugal. Foi fundado em 23 de Julho de 1969.
Julgamos que o sócio nº 1 do Solar dos Leões era então um antigo campeão nacional e ibérico de atletismo do SCP, o almadense Francisco Bastos (falecido).

domingo, 24 de junho de 2012

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada


Capa e contracapa do Programa das Festas  em Honra de S. João Baptista, realizadas em Almada no ano de 1963, de 22 a 30 de Junho.
Um vasto programa onde cultura e tradições se uniam para enaltecer o concelho e suas gentes.
Um programa despido de interesses partidários e pessoais, em oposição ao que actualmente se passa.
Era uma festa para o povo e do povo, que atraía multidões e honrava o concelho.
Nos últimos anos os autarcas com seus objectivos político-eleitoralistas têm tido o propósito de minimizar e esquecer as tradições concelhias, procurando modelá-las segundo  interesses pessoais ( e partidário) para irem apagando da memória dos almadenses valores, usos, costumes e tradições seculares, associados aos festejos em Honra de S.João Baptista.
As festividades ( o pouco que fazem ) desapareceram do centro de Almada, quando antes as Avenidas D. Nuno Álvares Pereira, Afonso Henriques, a Praça da Renovação e as esplanadas de cafés e cervejarias pela cidade se enchiam de almadenses e forasteiros, principalmente nas noites de 23 e 24 de Junho, sem que outras zonas da cidade e concelho não tivessem as suas realizações locais. Estas constituíam motivo de atracção e romaria para que muitas pessoas deambulassem por esses locais para conviver, se distrair, comer uma sardinha ou uma fêvera e beber um copo ou uma cerveja.
Hoje aquelas que foram avenidas e a Praça da Renovação estão vazias de pessoas, de vida citadina e festiva. Foram dilaceradas por um inútil e retrógrado caminho de ferro .
Vivia-se então Almada.

Para ler o Programa das Festas de 1963 basta clicar na imagem seguinte (caso não consiga aumentar suficientemente, volte atrás e clique com o botão direito do rato sobre esta imagem, abra-a clicando "Abrir hiperligação "e depois clique novamente sobre a imagem aberta):

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Coisas de Almada e de Gente que Viveu e Vive Almada

A nossa Costa da Caparica  de outrora, a Costa da Caparica de muito antes do Polis e da podre e corrupta democracia que a destruiu, aqui numa imagem  da zona de banhos do antigo banheiro "Dragão Vermelho".
Uma real zona balnear. Uma imagem que contrasta com o miserável estado actual da mesma área sem estruturas condignas e abandonada pela autarquia.
Era a Costa da Caparica que atraía  multidões e sem barracões uniformizados ao estilo de ditadura  falso socialismo.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu Almada


clique na imagem para aumentar
Um poema, muito actual ainda na mensagem, de Silvino Neto, um almadense sobejamente conhecido  que viveu Almada em seu tempo partilhado com amigos, como ele desejou e quis.
A ilustração julgamos ser de António Lobo.
Este poema foi publicado no primeiro número de «FUTURO» - Boletim do Interact Club de Almada, em Dezembro de 1965.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Vive Almada

Antigos alunos do Externato Frei Luís de Sousa ( o Frei ) numa fotografia  por ocasião da excursão de Finalistas (7º Ano Liceal),  de 19 a 23 de Março de 1964, em Sevilha.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Almada, segunda metade dos anos 70, por ocasião das primeiras eleições pós Abril de 1974, para a Constituinte, os almadenses formaram desde cedo grandes filas para votar.
Na foto temos a Escola Secundária (ciclo prepatório) D. António da Costa, onde funcionaram secções de voto e ainda muito terreno ( Quintas do Aires Coelho e do  José Lourenço)  que depois foi objecto de construção imobiliária.
Em primeiro plano destacam-se construções antigas  ao centro e à esquerda pertencentes a Aires Coelho e o terreno por detrás da casa à direita em parte pertencente a Elvira Feiteira.
Cremos que a construção antiga, à direita, também era propriedade de Elvira Feiteira.
No local destas construções antigas e terreno de Elvira Feiteira está construído o  Teatro Municipal.

sábado, 12 de maio de 2012

Gente de Almada, Gente Que Vive Almada


Nos próximos dias 24 e 25 de Maio de 2012, às 18h 00m,  os almadenses Luís Filipe Bayó Veiga e Modesto Viegas apresentam no Auditório da FNAC do Chiado, em Lisboa, o seu excelente trabalho Multimédia “Passeando à volta do Chiado”.
Uma oportunidade a não perder, para quem quiser "visitar" uma Lisboa desaparecida, em que as imagens e texto desfilam primorosamente acompanhados com o fado, na voz de intérpretes que muitos de nós ainda recordamos.
Uma agradável sessão onde um pouco da rica história de Lisboa desde o Séc. XVI nos é apresentada e são recordadas  pessoas que viveram e fizeram Lisboa.
Uns bons  minutos de cultura, que não nos deixam indiferentes aos tempos de outra Lisboa, muito bem apresentados por estes dois almadenses.
Em ante estreia este trabalho foi apresentado a amigos e convidados na noite de 3 de Maio de 2012, no salão do Dragão Vermelho em Almada.
Modesto Viegas, embora não viva actualmente em Almada, aqui estudou e viveu, residindo na então Avenida D. Afonso Henriques.

Luís Filipe  Bayó Veiga  reside em Almada e sua família está ligada a actividade cultural em Cacilhas no início do Séc. XX através do avô Ramon Bayó, um dos fundadores do Ginásio Clube do Sul. 

terça-feira, 8 de maio de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Nº 1 - Dezembro de 1965 do boletim "Futuro"  do Interact Club de Almada, sendo  "Interact" a organização criada pelo Rotary Internacional dedicada à juventude.
Integraram o Interact Club  de Almada entre outros, Inácio Gonçalves, João de Carvalho, João Sentieiro, Rebelo Guinote, Rodrigo Zagallo, Rodolfo Gerardo, Rodolfo Henriques, Rui Pedrosa e Segorbe Luís.
Colaboraram neste nº 1 de "Futuro": A. Lobo (gravura), Almeida Martins, Duarte Grilo, Silvino Neto, Políbio Mascarenhas, Joaquim Sommer Ribeiro, Rodolfo Gerardo Henriques, Rebelo Guinote, Óscar Mascarenhas, Rui Pedrosa e Cáceres Monteiro.
A gravura da capa é da autoria  de Albano C. Pereira.
O Fim  e os Objectivos do "INTERACT" vinham definidos no boletim:
1 - Reconhecer e desenvolver o espírito de direcção construtiva e a responsabilidade humana.
2 - Encorajar e praticar a solicitude em relação ao próximo e o desejo de ser útil.
3 - Despertar a consciência da importância do homem e da família.
4 - Incitar o respeito aos direitos dos outros, baseado no reconhecimento do valor da cada indivíduo.
5 - Encorajar a aceitação da responsabilidade individual como base dos sucessos pessoais; melhorar o espírito da comunidade e do êxito do grupo.
6 - Reconhecer a dignidade e o valor de toda a ocupação útil como fontes de oportunidade para servir a comunidade.
7 - Procurar as possibilidades de aumentar o conhecimento e a compreensão da comunidade nacional e internacional.
8 - Abrir avenidas à acção pessoal e ao grupo, favorecendo a compreensão internacional e a boa vontade em relação a todos os povos.

Director do boletim: Rebelo Guinote; Editor: Victor Péon.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu Almada


Diploma de inscrição de sócio na Associação de Socorros Mútuos 1º DE DEZEMBRO, de Francisco Luiz Soares d´Almeida, pai de Jaime Couceiro Feio de Almeida, em 1 de Março de 1912, com o número 678.
Um número significativo de associados para 1912 relativamente à população, sabendo-se que  a Villa de Almada é referida em 1924 ter 11.582 habitantes (Guia de Portugal, de Raúl Proença 1º Volume, 1ª edição da Biblioteca Nacional de Lisboa em 1924)
Transcreve-se o teor do Diploma:
                                           Associação de Socorros Mutuos
                                                 1º DE DEZEMBRO
                                                Da Villa de Almada
                                     Fundada em 22 de Novembro de 1883
                                                    Diploma nº 678
              Tendo  sido   apresentado   á   Direcção  d´esta   associação uma  proposta  para
              socio sob o número  mencionado e  em que V. Exª é proposto, a  mesma  direcção
              depois de ter cumprido com o que lhe é determinado nos estatutos, resolveu inscre-
              vel-o  como  socio         efectivo             no  referido Livro de matricula  visto  que
              em V. Exª se  dão os requisitos  exigidos nos  estatutos.  E  para que  possa  gosar
              das  honras  concedidas aos socios se  lhe passa o presente diploma que  vai  assi-
              gnado  pelo  presidente e  secretários da direcção.


              Almada e Sala das sessões da direcção, em  1  de   Março 
              de 1912    
                                                                          O Presidente
                                                      João Pedro Rodrigues d´Paiva

                                         O 1º Secretário                               O 2º Secretário
                                José Carlos  (    ?        )             João Baptista Pinto de Almeida
        Diploma  offerecido  ao  Exmº Sr Francisco  Luiz Soares
        d´Almeida  de  29    annos,  estado   Casado
        profissão empregado residente em Cacilhas
       nomeado socio desta associação, em  1 de Março de 1912

Nota: Foi respeitada a ortografia do texto no diploma

sábado, 28 de abril de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


Cartão/Bilhete de Identidade de estudante (com foto) perante um operador privado de transportes públicos  no rio Tejo,  nos tempos anteriores à democracia.
Este é da Sociedade Marítima de Transportes, Lda (Parceria) e permitia ao portador a aquisição do bilhete de ida e volta nas carreiras diurnas com um bónus de 50% na tarifa normal.
Naquele tempo era assim. A qualquer estudante da margem sul, ensino primário, secundário ou universitário, o operador de transportes públicos privado concedia o bónus de 50% na tarifa, um alívio para as despesas familiares. Presentemente ser estudante não é considerado valor social potencialmente útil ao País e à Nação. Ser estudante é mais um contribuinte a explorar.  Estudante e família, para os  políticos, são considerados  fonte de receita para pagar gastos irresponsáveis dos governantes e autarcas.
Queres estudar? Pagas e bem! 
Hoje as empresas de transportes públicos privados, apesar dos lucros que têm, ainda recebem democraticamente subsídios do Estado/Governos.
A concessão de bónus era feita por todas as operadoras de transportes no Tejo, além da acima citada, Sociedade Nacional de Motonaves, Lda; Jerónimo Rodrigues Durão Herd, Lda;  Empresa de Transportes Tejo, Lda; bem como pelas empresas rodoviárias privadas Beira Rio e Piedense.

domingo, 22 de abril de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Da publicação alusiva ao CORTEJO DE ALMADA  "Da Nascente à Foz do Tejo", integrado nas Festas em Honra de S. João Baptista, realizado nesta Vila no dia 21 de Junho de 1970, divulga-se acima  a relação de figurantes, participantes e representações  no evento histórico, etnográfico e social.
A propósito, lia-se na publicação:
Esta parada alegórica inspira-se na tradição secular das auras públicas da vila. Pinho Leal, no seu "Portugal Antigo e Moderno" regista a Festa de Almada nestes termos: "Era famosíssima até 1834 a Festa de S. João Baptista em Almada. Despovoava-se Lisboa e outras terras do Alentejo e Estremadura para a irem ver. Era curiosa pela singularidade de alguns dos costumes antigos que apareciam na procissão e nas cavalhadas. Quase sempre havia corrida de Touros."
Assim o Cortejo "Da Nascente à Foz do Tejo" será um rejuvenescimento do programa da Festa de S.João Baptista e um enaltecimento do rio, como motivo primacial da Vila de Almada, dando-o a conhecer à assistência de hoje numa visão histórica, etnográfica e social.

Nota: a capa desta publicação foi divulgada aqui em "post" de 9 de Março de 2012

terça-feira, 17 de abril de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada.


Final da década de 50 do Séc XX, em primeiro plano o princípio da Av. D. Afonso Henriques, onde havia uma paragem de autocarros dos transportes públicos de um lado e outro. À Direita temos  um autocarro da Empresa "Piedense" no sentido de Cacilhas. À esquerda vêm-se pessoas aguardando transporte na paragem.
Vemos o espaço onde posteriormente foi implantada a Praça Gil Vicente, obviamente ainda sem a Fonte Luminosa (o Repuxo).  A Fonte Luminosa foi mandada construir pelo então Presidente da Câmara Dr. José Valeriano da Glória Pacheco.
Depois da Praça Gil Vicente temos a Av. Frederico Ulrich, sem os actuais prédios.
Ao fundo na foto descortina-se o morro de Cacilhas. 

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Em 9 de Junho de 1989, Silvino Vieira Neto escrevia no jornal "A Tribuna de Almada" uma crónica sobre o Jantar do "partido",  "partido" que nada tinha a ver com política, nem a política era objecto de conversas nos jantares. A designação que provocava alguma suspeita em certas pessoas, nunca se tendo sabido se não teria havido algum "infiltrado"  ou "espião", próximo, quando dos jantares.
Tratava-se única e exclusivamente de um grupo de amigos almadenses, que no início, todos os anos se reunia na noite de São Martinho para um Jantar de Convívio, em restaurantes do concelho.
Com o correr dos anos chegaram a organizar encontros em  datas especiais para além da comemoração do São Martinho.
Como o texto refere, eram almadenses de várias profissões os elementos do "partido", sendo o Humberto Queiroz  o dinamizador e  aglutinador.
No passeio da Praça da Renovação, na área da estação dos CTT ainda se encontra inserida no solo uma pedra rectangular alusiva ao local onde Humberto Queiroz e outros almadenses se encontravam, nas sextas feiras à noite, para uma cavaqueira nocturna até altas horas, em redor de um banco público que ali existia.
Silvino Neto, o redactor desta crónica jornalística era muito conhecido no meio almadense e figura frequente dos cafés e "snacks" da Praça da Renovação, nomeadamente do Snack "Calhandra". Tinha por vezes, na roda de amigos, umas "saídas" inesperadas e insólitas, sendo por isso mais conhecido entre estes por  o Neto "maluco", para o distinguir de outro Neto, também almadense e frequentador do mesmo circulo.
Conta-se e é verdade, que o Silvino Neto, uma noite foi com amigos a uma sessão de cinema na Íncrivel Almadense. Ficaram sentados no  1º Balcão e quando o filme estava a decorrer, o Silvino Neto levanta-se, abeira-se  do varandim e grita para a plateia: " Eh pessoal, atenção que eu vou vomitar!"
Como é natural  provocou um reboliço e a debandada dos espectadores que estavam sentados a descoberto na plateia.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada


O Padre Manuel Marques, foi pároco de Almada, após ter passado pelo Seminário de Almada como aluno. Enquanto pároco desta vila, fundou em 28 de Novembro de 1954 o Jornal de Almada - 2ª Série - de que foi Director, Semanário Regionalista que tinha por lema "Um pregão de ideal que levamos a todos", cuja Redacção e Administração era na  Rua D. João I, nº 9 - 1º Esq. - Almada.
O Jornal de Almada deixou de ser publicado já neste século, após tentativas de controlo político local, pouco tempo depois de completar 50 anos ao serviço do concelho e dos almadenses.
Apesar de ter desaparecido, este Jornal ainda é relembrado como uma referência de Almada, pelos valores que transmitia e defendia e, participação  social na vivência do concelho. Foi um jornal aberto à população. Era  um jornal dos almadenses. Por isso incomodava algumas pessoas, nos últimos anos.
O Padre Manuel Marques foi  também professor no Seminário de Almada e professor de Religião e Moral na Escola Comercial e Industrial Emídio Navarro (Almada). Integrou ainda  a capelania do Monumento a Cristo-Rei.
Foi Vigário-Geral da Diocese de Setúbal.
Nasceu na freguesia de Paialvo, Tomar em 23 de Abril de 1921 e faleceu em 22 de Fevereiro de 2007 com 85 anos.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Praça da Portagem da Ponte Salazar nos anos 60. Havia então duas zonas de portagem, desencontradas, uma para quem se dirigia para Norte  e outra para quem se dirigia para Sul. A travessia da ponte era paga sempre  à entrada e à saída.
A eliminação dos dois pagamentos foi reduzido a um só (pagando cumulativamente ida e volta quem se dirige de sul para norte) nos anos 80 no Governo de Francisco Balsemão, quando a ponte já havia sido rebaptizada, com o pretexto de imprimir maior fluidez ao trânsito que saía da ponte, evitando paragem em filas sobre o tabuleiro. para pagamento da portagem.
Vê-se na imagem no separador central, entre os postes de dois candeeiros de iluminação pública, o antigo e primeiro posto da então Polícia de Trânsito.
De um lado e outro das faixas de rodagens são visíveis as paragens de autocarros, sendo mais notório à direita na imagem  a paragem dos autocarros que faziam o trajecto sul-norte (vêem-se algumas pessoas no local).
No morro temos o edifício da Igreja do Pragal e o Monumento a Cristo-Rei.

domingo, 18 de março de 2012

Coisas de Almada e da Gente de Almada

Uma perspectiva das instalações da T M X Portugal Ltd, (TIMEX) implantada no concelho de Almada (Charneca da Caparica) desde 1970, em anúncio publicado no mês de Junho desse ano. 

sábado, 17 de março de 2012

Gente de Almada, Gente Que Vive Almada

Francisco Bronze inaugurou hoje a  sua exposição individual "Histórias e Geografias" na Casa da Cerca, em Almada.
A exposição vai estar aberta ao público  até ao dia 29 de Abril de 2012, de terça a sexta-feira das 10h ás 18h. Sábado e domingo das 13 h às 18h.
Encerra segundas e feriados.

terça-feira, 13 de março de 2012

Gente de Almada, Gente Que Vive Almada

 FRANCISCO BRONZE
EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL 
CASA DA CERCA - ALMADA
Inauguração: 17 de MARÇO de 2012 às 17h 30m
Francisco Bronze nasceu em 1936 em Ferragudo, concelho de Lagoa, Algarve. Reside em Almada há mais de 50 anos. Frequentou aulas de desenho e pintura de modelo nu na Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA), sob orientação do Pintor Domingos Rebêlo. Em 1965 frequentou a secção teórica do Curso de Formação Artística da SNBA. Fez crítica de Arte  na revista "Colóquio" e em vários jornais. Foi membro da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA).
Subsidiado pela Fundação Calouste Gulbenkian fez uma viagem de Estudo a Paris para ver e estudar a obra de Picasso.
Francisco Bronze é sócio  fundador da IMARGEM - Associação de Artistas Plásticos de Almada , tendo integrado por várias vezes os corpos gerentes.
Realizou várias exposições individuais e participou em dezenas de exposições colectivas. Em 1958 - na Sociedade Filarmónica Incrível Almadense -  iniciou a participação em exposições colectivas e em 1960 realizou a sua primeira exposição individual  ( Cooperativa dos Trabalhadores de Portugal).
É o autor do monumento ao Pescador, em Ferragudo.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada



Integrado no Programa das Festas em Honra de S. João Baptista realizou-se em Almada, no dia 21 de Junho de 1970,  o Cortejo de Almada "O TEJO DA NASCENTE  ATÉ À FOZ ".
Trancreve-se  o preâmbulo do folheto/publicação alusiva com 16 páginas, cuja capa se mostra.
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s 22 horas passa nesta vila um desfile de 1.000 figurantes, glorificando o maior Rio da Ibéria, que é uma dádiva de Deus às suas gentes ribeirinhas, através duma bacia hidrográfica de 800 quilómetros, onde se desenvolve o trabalho dos dois Povos Peninsulares para o seu destino de glória.

O percurso tem o seu ponto de partida na Avenida de Nuno Álvares Pereira seguindo pela Praça da Renovação, Avenida de D. Afonso Henriques, reverenciando as entidades oficiais instaladas na Praça de Gil Vicente e seguindo até final pela Avenida de Frederico Ulrich.
A iniciativa teve o patrocínio da Secretaria de Estado de Informação e Turismo, Embaixada de Espanha, Governo Civil de Setúbal, Câmara Municipal de Lisboa, Governo Militar de Lisboa, Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho, Junta Distrital de Setúbal, Câmara Municipal de Almada, e a colaboração da Junta Distrital de Castelo Branco, Junta Distrital de Santarém, Câmara Municipal de Santarém, Câmara Municipal de Abrantes,  Câmara Municipal de Nisa, Câmara Municipal de Alcochete, Câmara Municipal de Montijo, Câmara Municipal da Moita, Câmara Municipal de Barreiro, Câmara Municipal de Seixal, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Junta de Freguesia de Tramagal."
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Era Presidente da Câmara Municipal de Almada o Dr. Serafim de Jesus Silveira Júnior.
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Presentemente é impossível fazer algo de semelhante no mesmo local, porque o actual elenco municipal ao destruir e descaracterizar as anteriores Avenidas onde se realizou o Cortejo "O TEJO DA NASCENTE ATÉ À FOZ" implantando aí uma canal ferroviário, criou uma barreira que dividiu Almada e  as antigas Avenidas ao meio. Almada deixou de ter Avenidas.
Quando muito, hoje, seria possível no mesmo local um mísero  cortejo ferroviário, que nem seria capaz de conseguir a participação e colaboração da Câmara Municipal de Entroncamento.

domingo, 4 de março de 2012

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada

 
Imagem da Costa da Caparica ainda ecológica quando da construção das Torres Europa a crescerem, em fundo na foto, no início da década de 70 do passado séc. XX.
Vê-se à esquerda o primeiro grande bloco de apartamentos construído na frente praia, ao centro "minúsculas" casas de pescadores comparadas com aquele e a tradicional  embarcação de pesca local. À direita o edifício do Restaurante Tricana, no areal.
O Transpraia, que passava frente ao Tricana, também ainda era atracção turística na Praia do Sol, a designação igualmente usada para a praia da Vila da Costa da Caparica
De salientar que naquele tempo não havia inteligências e progressitas defensores do ambiente que mandassem atapetar intensa e irracionalmente,  a areia com madeira ou outro material.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada

JAIME FEIO
Centenário do seu Nascimento
1912 - 2012
HOMENAGEM CÍVICA
Um grupo de amigos, com familiares, promovem no próximo dia 3 de Março de 2012, pelas 17h 30m em Cacilhas - de onde era natural - no antigo Quartel dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas, uma singela cerimónia de Homenagem Cívica ao ilustre Almadense que foi Jaime Francisco Couceiro Feio de Almeida, nascido em 3 de Março de 1912 e que faleceu em 18 de Maio de 1998.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Vive Almada


Foto do passeio em 1951 (?) do pessoal e amigos da casa José Pinto Gonçalves, Lda - Armazém de Mercearias, Cereais, Legumes, Azeites e Vinhos com sede na antiga Av. D.Afonso Henriques, 15 B  Almada.
A fotografia foi tirada na Anadia junto à casa do Prof. Rodrigues Lapa em visita que o grupo lhe fez, de quem o Dr. José Carlos Pinto Gonçalves, Advogado, filho de José Pinto Gonçalves, era muito amigo.
Recorda-se alguns dos fotografados da esquerda para a direita de cima para baixo: Manuel Lopes; Benedito; ? ; Jaime (filho do Cunha guarda-livros) João Pina; José Leal; Manuel Alexandre; David (filho do Salvador Jesus); ? ;  Marcelino; Joaquim Sarroeiro (condutor da galera); César (Motorista); José Segundo (Cocheiro); Adolfo (Motorista); Henrique Marchante (Henrique da bomba); ? (Ajudante de Motorista;  Edmundo (filho do Amândio); ? ; Amândio; Albino; Ferreira; Cunha; Prof. Rodrigues Lapa; José Durão; Dr. José Carlos Pinto Gonçalves; Salvador Jesus; ? ; Luís Pina; Arnaldo Sanguinho; Carlos Alberto Durão; mestre Amaro Sanguinho; Gouveia; Armando Sanguinho; António Pais; Xico Estevão; António Marques; Cândido (Tanoeiro).

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada

Vista do Pragal,a partir da Auto-Estrada A2 no final dos anos 60. Muito terreno para desbravar pelo betão e ainda as construções antigas à direita, existentes na zona da Ramalha, próximo dos acessos de Almada à Ponte Salazar.
A meio, na foto, vislumbra-se em opacidade o Monumento a Cristo-Rei.
O movimento na auto-estrada muito mais tranquilo, nada comparável ao actual e dos últimos anos.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

A Electro Globo foi uma das principais loja de electrodomésticos dos tempos da "renovação" de Almada nos inícios da segunda metade do século XX, no coração da "cidade nova" em redor da Praça da Renovação.
Após o encerramento, surgiu no mesmo local uma loja da "Tocapiano" também comércio de electrodomésticos, depois uma loja de almoços e petiscos e presentemente o ramo de actividade instalado é  vestuário.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu Almada

A Revista da Armada, (Publicação Oficial da Marinha) no seu nº 459 Ano XLI de Janeiro 2012, em crónica "Vigia da História" da autoria de Com. E. Gomes, divulga a existência em Almada no  Séc. XVIII de um Hospital destinado à Marinha de Guerra Inglesa, referindo depois, princípios do Séc. XIX,  a venda em leilão de material do Hospital da Marinha Britânica, sito no lugar de Cacilhas.
Em Nota desta crónica, o autor refere que já em 1551 existia em Cacilhas um hospital inglês.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Para ler clique sobre o documento
Interior do catálogo do "post" anterior, onde consta o nome dos artistas e exposições participadas anteriormente, cujas obras foram objecto da exposição em Almada, tal como o preçário.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


Capa e contracapa do Catálogo  de uma Exposição de Artes Plásticas patrocinada pela Câmara Municipal de Almada, realizada em Almada entre 14 e 26 de Junho de 1970, com trabalhos de Escultura de: Carlos Soares e Luís Filipe e Pintura de: Erick, Henry Mourato, Maria Emília, Martins Lopes e Vitor Ferreira.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


Costa da Caparica numa vista parcial obtida em 1948, provavelmente do alto do edifício do Hotel Praia do Sol, na Rua dos Pescadores, hotel que ainda existe.
A meio da foto temos a Rua Capitão Ribeiro da Cruz. Alguns dos edifícios  que se observam na foto ainda persistem bem conservados, enquanto outros se encontram infelizmente em estado de abandono e/ou em ruínas.
Na perpendicular do primeiro edifico à direita nesta rua, descortina-se ao fundo a antiga Igreja da Costa da Caparica, que ainda permanece no local. 
É a presente "cidade" Costa da Caparica na década de 40.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada

Um trecho da antiga Avenida Frederico Ulrich  nos seus primórdios em Almada, com o Rio Tejo ao fundo.
 É visível o grande contraste entre o passeio então existente e a reduzida dimensão a que   ultimamente foi confinado este espaço público destinado a peões.
Esta avenida já não existe. Apesar de ter outro nome e lhe ser aplicado ainda o termo "avenida", aquilo agora, é um mais, um canal ferroviário que uma grande via de circulação de cidade.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada

José Maria da Silva Parada, autor do Manual Prático  "O Pneu e a Segurança na Estrada" editado em 13 de Junho de 1961 já  referido em tema no blogue, numa das muitas palestras em que participou expondo as suas ideias sobre a mudança de pneus e segurança na condução em estrada.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu Almada

Móveis Saul Lopes, foi uma casa comercial que pontificou na vila de Almada durante muitos anos e foi referência na sua área de actividade.
O anúncio aqui divulgado saiu numa edição do Jornal de Almada em Abril de 1977. O número de telefone 2750019 de início era somente o 19 de Almada.