terça-feira, 25 de maio de 2010

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu Almada

Este brado AO POVO PORTUGUÊS, do anarquista Adriano Botelho, editado em Maio de 1974 pela Delegação de Almada do Movimento Libertário Português foi composto e impresso na G. P. de Cacilhas, Lda, tem uma "introdução" do almadense José Correia Pires com o título "Quem é Adriano Botelho".
Adriano Botelho vinha a Almada encontrar-se com os seus amigos e camaradas anarquistas.
Esteve no antigo Café Central da Praça da Renovação. Participou num almoço promovido pelos anarquistas almadenses, realizado no antigo Canecão em Cacilhas, após o 25 de Abril de 1974.
Adriano Botelho era natural do Arquipélago dos Açores, Angra do Heroísmo, onde nasceu a 12 de Setembro de 1892.
Sobre o autor escreve Correia Pires no final da resenha biográfica " Com a publicação deste trabalho queremos dar a conhecer o talento e firmeza de convicções de um excelente camarada ao mesmo tempo que prestar a nossa homenagem a quem tão alto levou entre nós o ideal anarquista!!".

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Vive Almada

Esta foto foi tirada há 74 anos à porta da garagem do Macedo & Coelho, junto ao actual Restaurante Cabrinha em Cacilhas. Os indivíduos de bata branca eram barbeiros da Barbearia do Espanhol aí existente. O "Espanhol" era a alcunha de Domingos Cortez, Mestre-Sala do Restaurante do Zé da Avó ( pai da cantora Madalena Iglésias) no Ginjal.
Na foto em pé da esquerda para a direita, o primeiro de bata branca ( ? ); de boné Aurélio ( motorista do Macedo & Coelho); de boina Iria, de alcunha " Júlio Peidinha", era mestre de uma lancha do Júlio Bagueira, que transportava pessoas para bordo de navios ancorados no Rio Tejo.
Dos dois barbeiros sentados, desconhece-se o nome do primeiro. O segundo é o Carmim.
As crianças sentadas da esquerda para a direita: Álvaro Durão; José Carlos Durão e Carlos Alberto Durão.
Macedo & Coelho era o nome de uma fábrica de óleos e sabões na Arrábida ( margem esquerda do Tejo ).
O Júlio Bagueira comprou o "Tonecas" depois de recuperado após o acidente no Rio Tejo em 17-12-1938, e deu-lhe o nome de "Caneças" (lancha).

domingo, 2 de maio de 2010

Coisas de Almada e da Gente de Almada

O Ginjal, o Rio Tejo e um aspecto parcial de Lisboa à esquerda. Imagem captada em 1978 do Mirador da Boca do Vento, Almada.