sábado, 30 de maio de 2015

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Em 4 de Fevereiro de 1993 o então Presidente da República Dr. Mário Soares, por ocasião de uma Presidência Aberta, visitou as instalações da Incrível Almadense, agraciando a colectividade como Membro Honorário da Ordem do Infante D. Henrique
"O Incrível", boletim da colectividade, em seu nº1 - IV Série de Março de 1993, dá conta dessa visita.
Na imagem da 1ª página  deste, acima reproduzida, reconhece-se Mário Soares, José Luís Tavares, Presidente da Mesa da Assembleia Geral e Director do boletim e ainda, embora não na totalidade Vitor Manuel Soeiro, Presidente da Direcção.
Mário Soares foi o segundo Presidente da República a visitar a Incrível Almadense. O primeiro havia sido o Marechal Óscar Carmona em 1940, que então agraciou a Incrível  com o Grau de Oficial da Ordem de Benemerência.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Coisas de Gente Que Viveu e Vive Almada

Próximo sábado, 30 de Maio, pelas 16 horas e 30 minutos vai ser apresentado na Escola Secundária Cacilhas-Tejo o livro de Modesto Viegas "CONTRASTES - natureza vs urbano", um trabalho fotográfico deste almadense.

domingo, 24 de maio de 2015

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Anúncio do Transpraia, nos anos 60, o típico e turístico comboio da Praia da Costa da Caparica, que viajava pelo areal há mais de cinco décadas, transportando e deixando turistas ao longo das várias praias da extensa orla atlântica do concelho de Almada - o areal, as praias da Costa da Caparica.
A ignorância e a incompetência dos autarcas, bem como dos dirigentes do Programa Polis Costa da Caparica,  associada às mesmas qualidades de governantes, juntaram-se para destruir na primeira década deste milénio o que estava muito bem, nas belas e boas praias da Costa da Caparica e do concelho de Almada.
Deslocaram a estação de partida do Transpraia do local inicial, junto à entrada das praias urbanas no centro da Costa da Caparica e mataram-no.
Negócios e negociantes espezinharam e destruíram o que já era um património e um ícone da Costa da Caparica.
Só quem nunca Viveu nem Vive Almada foi capaz de cometer o feito de destruir o Transpraia, desrespeitando os caparicanos, a Costa da Caparica, o concelho de Almada, os almadenses e os milhares de turistas que visitavam a Costa da Caparica anualmente e que o utilizavam.
Só gente, insensível às vozes críticas que então se fizeram ouvir e, que não era de Almada, como os autarcas, podia colaborar e aceitar a destruição do Transpraia, tal qual existia. Pessoas que deixaram de pensar no interesse da terra, na defesa do seu  património e em valores tradicionais e turísticos válidos, respeitados por outras pessoas - os caparicanos  e almadenses - há muitos anos.
Gente que tinha ou teve outras visões, em vez de defender este património local.
A ignorância de valores que só gente que ama e conhece a sua terra é capaz de defender, sem se deixar vender pela ilusão ou mito do progresso que tomou  conta de  mentes que se apoderaram de órgãos políticos de decisão em Portugal no último quarto do Séc. XX e início deste Séc. XXI.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

 
Embarque de passageiros no cacilheiro Lisboa Expresso nos anos 70.
Esta operação fazia-se através de pranchas de madeira, ficando um marinheiro da embarcação à entrada para auxiliar os passageiros que precisassem de amparo.
No acesso ao piso superior (pelo exterior)  a prancha ficava em rampa, engatando a parte superior através de dois ganchos de ferro numa estrutura também em ferro, que simultaneamente apoiava a prancha.
Lateralmente estas pranchas tinham protecção.
Curiosidade na imagem: a subir a prancha vê-se um passageiro que nos parece levar a tiracolo um saco/mala dos Transportes Aéreos Portugueses (TAP), a actual TAP PORTUGAL, saco esse muito em uso na época.
 

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Capa e Contracapa de um horário escolar para estudantes nos anos 60, oferta da Papelaria Azevedo que existiu na Praça da Renovação/Rua Fernão Lopes, cujo proprietário era o Sr. Azevedo, pai do advogado almadense Dr. Campos Azevedo, o qual tinha escritório na Rua Fernão Lopes, nº 7 r/c esq.
Como está anunciado, o Sr. Azevedo também tinha  loja de Oculista. O acesso à papelaria era feito por porta na Rua Fernão Lopes.
Naquele tempo todas as livrarias ou papelarias que vendiam livros ou material escolar, ofereciam aos jovens estudantes do ensino secundário "horários escolares", para onde estes inscreviam as horas em que tinham as diferentes disciplinas - os tempos semanais das disciplinas.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

 
Cinco autocarros de 2 pisos da Transul, - resultante da fusão entre Transportes Beira-Rio e Empresa de Camionetes Piedense - estacionados no Centro Sul. Os autocarros de 2 pisos iniciaram a operação de transporte de passageiros no concelho de Almada, na segunda metade do ano 1968.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada

No passado dia 2 de Maio de 2015 faleceu em Almada com 90 anos Joaquim Manuel Abreu. Era à data o sócio nº 1 da Incrível Almadense.
O funeral realizou no dia 4 de Maio. 

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Ponte Snack-Bar, outro estabelecimento que já não existe em Almada. No local, hoje está uma loja que vende frangos assados (churrasqueira).

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada

Faleceu hoje com 65 anos Óscar  Mascarenhas. Foi jornalista tendo trabalhado nos jornais A Capital, Diário de Notícias, Jornal do Fundão e na Agência Lusa. No Diário de Notícias foi Provedor do Leitor.
Durante anos foi Presidente do Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas.
Óscar Mascarenhas era natural de Goa. Na sua juventude residiu com os pais e irmãos em Almada onde frequentou o Externato Frei Luís de Sousa no início da década de 60. Em 18 de Novembro de 1967 integrou os Corpos Gerentes do Núcleo dos Antigos Alunos do Externato Frei Luís de Sousa como Presidente da Mesa da Assembleia Geral.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

O Café Oriental também foi um estabelecimento comercial com movimento significativo em Almada. Localizava-se no lado esquerdo da Rua D. João I, um pouco antes da Igreja Nova de Almada que fica à direita na mesma rua, para quem vai em direcção à Rua Mendo Gomes Seabra.
Já não está em actividade.
O anúncio é de 1968. Anúncio de outro tempo. O tempo em que alguns destes estabelecimentos, sobretudo cervejarias, se mantinham abertos até às 4 horas da manhã.
Quem queria petiscar ou cear altas horas só ou em grupo, pela madrugada dentro, encontrava facilmente no concelho de Almada nesses anos, algumas portas abertas com serviço de qualidade.