sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada

 
Vista aérea de Almada em Março de 1965 com a ponte sobre o rio Tejo - Ponte Salazar -  ainda em construção.
Em 1º plano temos a ensecadeira para a construção dos estaleiros da Lisnave na Margueira.
 
Fotografia de Penaguião & Burnay, Lda

sábado, 9 de dezembro de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Anverso e reverso de um cartão anúncio do muito conhecido Restaurante Gonçalves, que existiu no séc. XX no Ginjal, em Cacilhas e que integrava os afamados restaurantes desta zona ribeirinha na margem esquerda do Rio Tejo.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

A Praça Gil Vicente já foi assim num passado recente. Muito mais interessante, sem barreiras visuais, arejada, agradável e saudável do que agora com o monte de perda no local onde antes havia verde e água.
Apesar da circulação automóvel no local, tal qual actualmente, antes havia menos ruído e poluição.
Alguém irresponsavelmente destruiu o que era melhor e deixou uma triste e traumática  herança à população, com reflexos muito negativos na vida da cidade.
A fotografia é de Março 2007.

domingo, 26 de novembro de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


Painel de azulejos que existiu sobre a entrada do Lavadouro Público de Almada na Boca do Vento, sinalizando o ano da inauguração.
Foi retirado anos após 25 de Abril de 1974 pelo executivo da Câmara Municipal de Almada, quando converteu ou autorizou a conversão do espaço numa área para restaurante.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Coisas de Almada


Passou mais de um mês sobre a data em que os autarcas (do PCP) na Câmara de Almada perderam as eleições para  o Partido Socialista. Ao fim de mais de 40 anos a pôr e dispor de Almada (concelho), fizeram desta terra o que entenderam não dando cavaco à população.
Digo perderam a Câmara, porque efectivamente o Partido Socialista só "ganhou" porque o PCP perdeu votos.
Simples e cirurgicamente o concelho de Almada tirou o tapete ao PCP.
E, por que perdeu votos o PCP?
-Perdeu porque os almadenses foram ficando fartos de manifestos abusos e incompetências e porque parte da base de apoio do PCP, mais idoso, pela lei natural da vida foi deixando o mundo dos vivos e os mais novos não alinham com  políticas da terra queimada do PCP, nem com  fantasmas do fascismo que o PCP usa muito para atirar areia aos olhos dos menos cultos politicamente.
-Perdeu porque não governou Almada para a população ao longo de mais de 40 anos.
-Perdeu porque  os autarcas do PCP revelaram muita e grande insensibilidade para lidar com pessoas, com a população almadense e seus problemas quotidianos.
-Perdeu porque os autarcas do PCP e militantes achavam que sabiam tudo e que lhes bastava dizer que ouviam as pessoas, as suas críticas ou sugestões quando a isso se dispunham, em cenários perfeitamente montados e controlados, mas depois executavam os seus planos previamente definidos.
-Perdeu porque os almadenses e a população ficaram fartos da arrogância aliada à formatação dos autarcas do PCP e seus militantes, que frequentemente apelidavam, quem apresentava sugestões e fazia críticas, de retrógrados, conservadores e até de fascistas.
-Perdeu porque o concelho de Almada estava ficando cada vez mais sujo e nojento, com lixos domésticos por recolher e vias públicas sujas e degradadas. Em alguns casos constituíam pequenas lixeiras a céu aberto.
-Perdeu porque o PCP estava a transformar Almada num subúrbio de Lisboa.
-Perdeu porque a população do concelho vinha perdendo qualidade de via urbana e aquilo que os autarcas diziam ser progresso não passava muitas vezes de mais um passo no subdesenvolvimento do concelho.
-Perdeu porque os autarcas do PCP nunca trabalharam para dignificar e desenvolver a Costa da Caparica como polo turístico da grande Lisboa.
-Perdeu porque os autarcas nunca souberam aproveitar a mais valia de ter o monumento a Cristo-Rei, quando os turistas que visitavam o santuário, vindos de Lisboa, nem sequer visitavam a cidade de Almada.
-Perdeu porque os autarcas nunca souberam aproveitar a proximidade e as condições geográficas de Almada frente a Lisboa com o Tejo a uni-las.
-Perdeu porque os autarcas do PCP revelaram não estar interessados na instalação de um Loja de Cidadão no concelho.
-Perdeu porque criaram uma empresa "gestora" do estacionamento, a ECALMA, para perseguir  moradores e cidadãos, com multas e bloqueio de viaturas.
-Perdeu porque os autarcas  da Câmara fizeram da Costa de Caparica, no Verão, fonte de receitas da Ecalma explorando os automobilistas, turistas e veraneantes com cobranças/saques de estacionamento em feriados e fins de semana durante a época balnear.
-Perdeu porque os seus autarcas de Almada destruíram a cidade de Almada e o comércio local com um comboio que não constituiu qualquer mais valia para a cidade e o concelho, em termos de mobilidade das pessoas.
-Perdeu porque a Câmara Municipal só se preocupava em consertar e pavimentar ruas em ano de eleições.
-Perdeu porque a autarquia desprezou a Charneca de Caparica, a Sobreda e a Trafaria.
-Perdeu porque os autarcas não se dispuseram nem   souberam resolver o descongestionamento diário do trânsito para Lisboa, sacudindo demagogicamente as responsabilidades para os sucessivos governos do país.
-Perdeu porque desprezou as pessoas no Centro de Almada e na inventada e ambígua zona pedonal, não colocando passagens para peões,  enquanto dava prioridade  total ao comboio, na sua marcha acelerada e ruidosa ao longo das linhas, sobre  qualquer ser vivo e tudo mais.
-Perdeu porque nunca quis resolver o problema do ruído e trepidação do comboio ao longo do espaço canal, preferindo deixar arruinar a saúde dos moradores e degradar o seu bem estar nas habitações, bem como abalar a estrutura das construções que ladeiam o espaço canal.
-Perdeu porque deixou ao abandono o Ginjal e impediu e bloqueou em tempo a recuperação dos terrenos da Lisnave.
-Perdeu porque deixou património histórico e municipal abandonado e a degradar-se.
-Perdeu porque permitiu e incentivou pela passividade a vandalização da propriedade privada e espaços públicos com "grafitagens" e multicolores arabescos. Uma sujeira e péssima imagem  de Almada.
-Perdeu porque destruiu o genuíno associativismo popular ao assaltar as colectividades, promovendo a eleição para os corpos gerentes a elementos do partido para controle das mesmas.
-Perdeu porque nunca tratou dos espaços verdes e árvores na via pública em todo o concelho.
-Perdeu pela sua caseira e caciqueira política de atribuição de subsídios a associações, clubes e outras, para angariar votos.
-Perdeu porque o concelho de Almada e a população ficaram fartos da política local do PCP e do sectarismo de seus militantes.
-Perdeu também porque infantilmente  os autarcas e militantes já se consideravam donos do concelho, chegando a dizer aos munícipes que se não se sentiam bem deixassem o concelho
-Perdeu porque se serviu da democracia para ocupar e destruir Almada.
Mas, embora tenha perdido  votos e assim permitido que o Partido Socialista o ultrapassasse, o PCP em Almada sofreu uma grande e significativa derrota, quando na votação dos deputados municipais e presidentes de Juntas de Freguesia, para escolha da Mesa da Assembleia Municipal, os representantes do povo votaram claramente para afastar o PCP, também da Mesa da Assembleia Municipal.
Na lista do PCP só votaram os seus eleitos. Em 38 votos, a lista do PS teve 23 votos e a do PCP 14. Houve 1 voto em branco.
Esta foi a GRANDE DERROTA. Foi um NÃO categórico e significativo àqueles que revelaram não ter mérito e idiossincrasia política, para continuar a gerir o concelho, embora se intitulassem representantes do povo, povo como menor, súbdito.
O concelho de Almada afastou pelo voto, directamente da Câmara Municipal e indirectamente da Mesa da Assembleia Municipal, aqueles que não quiseram e não souberam ouvir os moradores, os comerciantes,  a população e o povo e, que, nunca souberam conviver democraticamente com a democracia.
Para eles, serem eleitos, era ter um certificado para fazer o que entendessem, mesmo prejudicando pessoas... tais reminiscências mentais totalitárias e ditatoriais.

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que não Viveu nem Vive Almada

Leia-se esta notícia do Jornal de Notícias sobre o acto eleitoral de 2009 e tirem-se conclusões em relação ao competente pessoal da CDU/PCP. Comparem-se as declarações então da Maria Emília com as declarações dos mais recentes donos de Almada após perderem a Câmara. Muito esclarecedoras e sintomáticas em relação ao mau perder dessa gente.
Qualquer coisa tolda o discernimento ou o designado senso comum a algumas pessoas.
Das declarações de Maria Emília se deduz o perfil de certo eleitorado do  elo PCP/CDU que seus  caciques alimentam e procriam para manter a hegemonia política local, mas que agora sai penalizado, apelidando-o indirectamente de ignorante ou pouco "esclarecido"/enganado pelas forças do mal.
Os comunistas tal qual outro, também "nunca se enganam".
De salientar também as declarações de então de Paulo Pedroso com a sua presença/ausência verificada nas reuniões de Câmara ao longo dos 4 anos.

Para ler o texto, com o Internet Explorer, é suficiente clicar com o botão direito do "rato" sobre a imagem  e "abrir hiperligação" na janela que aparece.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Coisas de Almada e da Gente Que Vive Almada


Estátua da Liberdade NY, USA - ícone da Liberdade 

O dia 1 de Outubro de 2017 ,dia das eleições autárquicas, vai ficar na história do concelho e da cidade de Almada como o Dia da Liberdade ou da Libertação do Concelho, após mais de 40 anos de um regime de poder local discriminatório, autoritário, ditatorial, arrogante e desrespeitador dos almadenses e da população do concelho.
Muitos almadenses sabem bem o que isso foi.
Pelo alto  significado deste dia, cem anos após o triunfo de Lenine em terras da URSS, o mesmo deveria ser considerado Feriado Municipal/Dia da Libertação com peculiaridade   idêntica local ao que o 25 de Abril tem para o país.

Será um dia que gentes de Almada irão não só não esquecer, mas comemorar.

Finalmente o Sol  brilhará para os almadenses.

Coisas de Almada e da Gente Que Vive Almada



SIMPLESMENTE ONTEM CAIU OUTRA DITADURA DE MAIS DE 40 ANOS.

Desta vez foi em Almada.

Do somatório de votos dos cidadãos que foram às urnas, resultou que não querem mais "trabalho, honestidade e competência"  daqueles que destruiram Almada e que com muita frquência usavam e abusavam de arrogância pessoal, camuflando a sua incompetência (com que destruiram Almada) para ofender os almadenses.

SERÁ QUE ALMADA RECONQUISTOU A LIBERDADE NO DIA 1 DE OUTUBRO DE 2017?

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Coisas de Almada - política oportunista

Tempo de eleições autárquicas é abertura de caça ao voto muito especialmente em coutadas políticas.
Nesta perspectiva, Almada e o concelho têm sido e são uma coutada de excelência, não só pela sua situação geográfica frente a Lisboa, mas por algumas outras razões mais desejadas e apetecíveis. Daí valer tudo para  (re)conquistar a governança da coutada.
Nesta "caça ao voto" ou "batida aos eleitores", muitas vezes os "caçadores" descuram a racionalidade dos eleitores. Ofendem mesmo os cidadãos eleitores.
Tem sido banal em política baixa, os instalados guardarem realizações ou trabalhos, que deveriam ser realizados ao longo do mandato, se respeitassem a ética  na Política, para as vésperas do acto eleitoral, considerando os eleitores desmemoriados, nivelando-os pelos domínios da ignorância, da desinformação e da irracionalidade.
Praticam  a politica de "encher o olho aos parvos", aos ignorantes, aos irracionais e aos desinformados.
Sim, deve ser esta a ideia que alguma gente deve fazer do cidadão eleitor, como ser que não é capaz de se lembrar daquilo que os eleitos deviam ter feito ao longo do mandato e que não sendo capaz de pensar e ter opinião crítica, se deixa embalar pelas últimas "obras"/realizações de clara cosmética eleitoral, pela política da irracionalidade e pela verborreia política.

Há quem tente explicar a situação deste oportunismo político para  autojustificar-se por que alinha nestas jogadas manhosas, dizendo que  na política sempre foi assim e que todos fazem o mesmo. Têm no fundo uma concepção corrompida  de Democracia. Vêem possivelmente a Democracia como um banquete em rodízio para os mais expeditos.
Aqui faz sentido a expressão de um anónimo: "Mentir às pessoas para obter dinheiro é fraude. Mentir para obter votos é política".
 
No desespero de caçar votos, nos meses anteriores às eleições:

- arranjam-se calçadas dos passeios por todo lado
- pintam-se muros para depois serem grafitados
- tapam-se buracos no pavimento de vias de circulação
- fazem-se passeios/excursões com pessoas mais carentes e dependentes, por exemplo reformados
- repavimentam-se ruas, ruelas, pracinhas e pracetas
- corta-se relva e ervas como se isso fosse uma prática diária ou regular em zonas mais visíveis e expostas ao olhar do cidadão
- cortam-se arbustos, árvores e sebes quando até aqui tudo estava descuidado e entregue à evolução natural como se fosse uma mata ou selva
- recolhe-se lixo onde antes se acumulava por dias e semanas
- finge-se acabar com lixeiras na via pública e em terrenos baldios
- faz-se a limpeza e conservação de bancos tipo jardim público, espalhados ao longo de ruas, praças e pracinhas
- expõe-se propaganda eleitoral, disfarçada de realizações ou eventos em painéis publicitários, paga com dinheiro dos munícipes
- não se respeitam decisões camarárias na afixação de propaganda política nos espaços públicos em candeeiros, postes de sinalização e outros locais, chegando-se a situações que até sinais de trânsito e semáforos ficam ocultos
-fazem-se e anunciam-se obras de restauro ou recuperação de  edifícios do município abandonados há muitos anos
-apresentam-se projectos de reabilitação/recuperação para zonas do concelho abandonadas pelo município há muito,
embora se esqueçam muito facilmente promessas anteriores e não cumpridas.
 
Gente convencida que por ser eleita, a sua eleição dá-lhes um atestado de competência conferido pelos eleitores.
 
Puro equívoco: é eleito quem obtém maior número de votos e o número de votos/somatório é uma caldeirada de diferentes e variadas motivações que levaram os eleitores, cada um por si, a votar.
Daí, os eleitos deveriam ser correctos,  exercerem um mandato com moral e ética política na defesa do interesse público, terem respeito pelos eleitores e não tentarem fazer destes, "totós", em vésperas de novas eleições, com acções de lavagem de rosto.
Isto assim não é Democracia.
 
Paga-se caro a irracionalidade, a ignorância e a desinformação em política.
 
Afinal para que serve o voto?
Afinal por que querem e para que querem que o cidadão vá votar?
Que Democracia temos?

"Os vivos são e serão sempre, cada vez mais, governados pelos mais vivos." Barão de Itararé - Brasileiro (1895-1971) - Humorista e jornalista, Pseudónimo de Apparício Torelly.

domingo, 3 de setembro de 2017

Coisas de Almada - A desagregação

Nada há a fazer por Almada. Almada está entregue aos mesmos de sempre, que sempre destruíram Almada e o  concelho e assim vai continuar face ao espectro  e cardápio político apresentado à população para as próximas autárquicas.

Almada vai continuar, como tem estado, entregue àqueles que sabem tudo, que não gostam de opiniões, sugestões ou críticas, àqueles que se dizem padrões em tudo, nos bons costumes, nas virtudes, habilidades e saber fazer, que se dizem de superioridade moral para a população - os ditos comunistas...mas que destruíram esta boa terra que tem uma situação geográfica invejável frente a Lisboa com o Tejo a seus pés e que tinha, embora ainda tenha alguma, mais valia.
O PS continua militantemente a abandonar Almada,  a desprezar os almadenses, a ignorar o sentir da população eleitora almadense. É coerente e talvez tenha as suas razões, que não são as de Almada, nem da população, nem dos almadenses que aqui vivem. Provavelmente coloca o concelho de Almada e a sua população no altar do sacrifício para outras jogadas. Faz de Almada, na circunstância, aquilo que no Brasil os grandes fazendeiros designam por "boi piranha". Naturalmente os eleitores saberão avaliar e reconhecer  o interesse do PS por Almada.
O PSD chega já tarde com a candidatura de Nuno Matias.
O CDS-PP perdeu o interesse dos tempos de Fernando Pena, um cidadão que sempre defendeu Almada e o concelho contra tudo e todos, apesar da violência verbal dos inimigos da Democracia com que foi frequentemente agredido em Assembleias Municipais.
O BE chegou a ser um aliado de peso da força dominante na  autarquia - 2009 a 2013 -, (esperava-se outra coisa) quando então teve um vereador que se encostava e votava com o PCP/CDU para fazer a necessária maioria que a estes faltava. Daqui, nada de novo se poderá esperar.
E, não é necessário dizer muito mais.
Pouca gente existe em Almada e natural de Almada que se interesse por esta cidade  e o concelho. Face ao panorama, podemos dizer que Almada e o concelho vão continuar, usando uma expressão muito popular, "entregues à bicharada".
A destruição vai continuar.
O lixo nas ruas vai continuar.
A propaganda ilusória vai continuar.
A degradação dos edifícios vai continuar com a grafitagem a que a CMA não quer pôr termo.
As pessoas vão continuar a fugir de Almada.
O comércio local vai continuar a fechar.
O comboio da MTS  vai continuar a atormentar as pessoas e a alimentar-se do dinheiro dos contribuintes.
As ruas vão continuar desertas.
Almada vai continuar a envelhecer,  a ser uma vila, não cidade, sobretudo de idosos.

As zonas verdes vão continuar sem serem cuidadas.

A Costa da Caparica vai continuar a ser um não polo turístico de qualidade.
Almada vai continuar  a ser aquilo que já é...aquele subúrbio de Lisboa, uma cidade moribunda, sem vida natural  atractiva capaz de congregar  pessoas, onde as pessoas não vivem o espaço público.
A derrocada de Almada iniciada anos atrás com complacências de PS e PSD vai infelizmente continuar para mal deste concelho, da maioria da população (que não vota nestes administradores) e dos almadenses.
Vamos provavelmente ter, como tem sido nos últimos anos, um "novo"/arcaico elenco autárquico, eleito com um número de votos  que representa cerca de 20% dos eleitores inscritos...isto é a triste e adulterada democracia em que vivemos a serviço partidário.
Almada está abandonada pelos partidos políticos do actual espectro politiqueiro.
Dizem que esta coisa é uma democracia. Realmente pode ser uma democracia ( com d pequeno) ou uma versão adulterada de Democracia, mas não é  DEMOCRACIA, nem a DEMOCRACIA para servir os cidadãos. 
Esta democracia vigente serve  quem se serve do voto do povo para o explorar. Será talvez uma versão "suave" de outra coisa qualquer que nada tem a ver com DEMOCRACIA ....mas possivelmente com um sistema político de interesse de alguns para explorar as pessoas... .
Será uma ditadura democrática que se serve do voto do povo para legitimar uma fórmula de exploração oculta, com benefícios de ou para mais ou menos desconhecidos?
Face ao panorama, nem o Cristo - Rei, desde Maio de 1959 de braços abertos no Pragal, sabe o que possa fazer por Almada e pelo concelho.

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Coisas de Gente Que Não é de Almada



   Video feito na ex.Av. de D.Afonso Henriques - Almada    https://youtu.be/YpE9rRgsqJQ

É este o ruído/barulho, com mais ou menos intensidade, que o comboio MST faz ao circular em Almada,  atormentando e danificando possivelmente de modo irreversível, a qualidade de vida, a saúde e bem estar das pessoas que vivem e dormem ao longo do espaço canal deste comboio MST.
Só gente que não é de Almada poderia ter implantado e poderá manter esta monstruosidade a circular em Almada agredindo a saúde das pessoas e a cidade. Pessoas sem sensibilidade humana, pessoas indiferentes ao sofrimento dos seus semelhantes e aos danos/males que o ruído deste comboio poderão provocar a longo prazo na saúde dos humanos.
Certamente os responsáveis por este equívoco não vivem nem dormem ao longo do espaço ferroviário (espaço canal) onde as composições daquele se arrastam.
Um comboio que destruiu vida em Almada e a vida de Almada.
Gente de Almada  não fazia isto. Gente de Almada defende os interesses e a saúde dos almadenses.
O direito ao exercício da cidadania exige que se denuncie o que destruiu Almada, o que não está a respeitar a saúde, o bem estar  e a tranquilidade dos almadenses.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu Almada

Vapor "Alcântara", propriedade da empresa "Parceria dos Vapores Lisbonenses", utilizado nas carreiras Belém-Trafaria-Belém.
Na fotografia - década de 40 - a embarcação está acostando ao cais  da Trafaria, preparando-se já os passageiros para o desembarque.

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


Embalagem do pacote de açúcar para adoçar a bica usado nos anos 60, no antigo Café Central de Almada.

sábado, 8 de abril de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


Imagem da praia da Costa de Caparica, de finais dos anos 70 princípio anos 80, no trecho entre os banheiros Tarquínio e Paraíso, vendo-se este estabelecimento de banhos  à esquerda na base das Torres Europa e a bola Nívea ao centro direita. Atrás desta ainda se descortina o edifício do "Cuíca".
Como muitos sobreviventes ainda se recordam, (aqueles que viveram e usufruíram as praias da Costa de Caparica, sendo ou não do concelho de Almada) a "bola Nívea" era à época, o "Ponto de Encontro"... bons e maravilhosos tempos para recordar!

sexta-feira, 31 de março de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu Almada

Sucinta apreciação e opinião sobre a obra de Romeu Correia  "O Vagabundo das Mãos de Ouro", escrita por alguém que não era natural de Almada - o dramaturgo Bernardo Santareno, pseudónimo de António Martinho do Rosário.

domingo, 26 de março de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu Almada

Imagens do bilhete postal que Romeu Correia enviou em 1 de Agosto de 1962 ao seu amigo de Cacilhas e Almada, Jaime Feio, transmitindo-lhe a alegria e regozijo sentidos pela apresentação em estreia, na véspera, no Teatro Experimental do Porto pela companhia profissional do Circulo de Cultura Teatral, da sua farsa "O Vagabundo das Mãos de Ouro".
 

segunda-feira, 20 de março de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


Início do Ginjal a partir de Cacilhas, vendo-se a antiga estação fluvial e o cais de atracação dos cacilheiros.
O cacilheiro atracado parece ser o "Vouga" ou o "Mouraria".
A fotografia é de Setembro 1979.

sexta-feira, 3 de março de 2017

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada

A antiga Avenida Bento Gonçalves, que ligava o Centro Sul a Almada, num cinzento dia de Dezembro de 1994 quando ainda tinha três faixas de rodagem em cada sentido e era avenida. Presentemente, a residual via do Centro Sul a Almada, tem a meio um inútil canal ferroviário, com as faixas de rodagem reduzidas a duas em cada sentido no correspondente à fotografia. Para norte só existe uma faixa de rodagem em cada sentido.
A fotografia, que mostra um trecho no sentido norte-sul, foi captada do passeio esquerdo junto à Travessa da Ramalhinha.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada

Arménio Reis, almadense nascido em Cacilhas a 13 de Julho de 1934, faleceu a 5 de Fevereiro de 1997 no Hospital Garcia de Orta.
A SCALA, de que era sócio fundador, homenageou-o um ano depois dedicando-lhe um Número Especial do seu boletim e realizou uma exposição com algumas de suas obras no Forum Romeu Correia de 14 a 21 de Fevereiro de 1998 - " A semana de Arménio Reis".
Passaram 20 anos sobre o falecimento deste amigo.

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Coisas de Gente Que Viveu e Vive Almada


Folha usada pelos alunos do Externato Frei Luís de Sousa, nos anos 50-60, para responder às questões colocados pelos professores nas provas  ou pontos escritos, ao longo do ano lectivo.
Para as provas de matemática o papel era quadriculado.
Compravam-se estas folhas com 4 páginas - a face e mais três - por três tostões (trinta centavos do escudo) na cantina/vestiário, onde trabalhava o Sr. Mário Filipe, 

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

 
Montagem com os recortes da notícia publicada no Jornal de Almada de 31 de Julho de 1955, sobre a inauguração da nova garagem-sede da Empresa de Transportes  Beira-Rio Lda, na Cova da Piedade.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada

O antigo complexo de restauração "Barbas" na Costa da Caparica, com o restaurante "Bento" à esquerda na fotografia, em Março de 2007 quando o Polis já avançava pela orla.

domingo, 22 de janeiro de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


Esta foto, que circula por aí como "ed. desc." ou "autor desc." foi retirada do  "post" de 23 Setembro de 2009 deste blog, antes de a mesma ter o endereço do blog sobreposto, da qual possuo o slide original de onde a retirei por digitalização.
Ano 1978.

sábado, 21 de janeiro de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Vive Almada

Mudar, mudou, mas para pior. Foi exactamente o que se viu e vê, infelizmente, sem que os responsáveis por isso assumam responsabilidades ou sejam responsabilizados.
Felizmente a Costa da Caparica ainda tem o Sol. Como este paira acima dos homens, os "arquitetos" (da mudança) sem o "c",  não conseguiram mexer-lhe.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Era uma muito conhecida e conceituada casa comercial na Av. António José Gomes, Cova da Piedade, na segunda metade do séc XX.
Ficava  no lado oposto à Escola António José Gomes e um pouco à frente, portanto, à esquerda de quem se dirigia da Cova da Piedade para Cacilhas e imediatamente a seguir ao então existente posto de abastecimento de combustíveis da Sonap, depois Galp.
Ao lado desta casa e propriedade do mesmo, ficava a Ourivesaria e Relojoaria Maia, representante na Cova da Piedade do "afamado relógio" ROAMER.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Vive Almada

Nesta imagem captada em contra luz à entrada do antigo Café Central de Almada pela porta da ex-Av. de D. Afonso Henriques, vemos dois conhecidos jovens que frequentavam o café naqueles idos anos da década de 70. Um deles, o que está de costas, é o Estrela.
O Central tinha muitos clientes e frequentadores. Alguns, de uns e outros, sobressaíam ou tornavam-se mais notados por uma ou outra característica, comportamento, atitudes ou vivências. O Estrela foi um dos frequentadores que muitos dos clientes, principalmente a juventude que por lá estudava ainda se recorda bem.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Uma imagem da praia da Costa da Caparica possivelmente da segunda metade da década de 60, uma vez que já estão construídos os primeiros esporões para a zona norte. Na imagem vê-se o que foi construído frente ao local onde existiu o restaurante "Bento", ainda de pequenas dimensões.
À direita temos na imagem o estabelecimento de banhos Paraíso. Nesta zona da praia ainda não tinha sido construído o paredão.