sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Coisas de Gente de Almada

Dia 24 de Novembro pelas 15 horas, Luís Bayó Veiga  apresenta o livro "Crónicas d´agora sobre Cacilhas d´outrora", Vol. II,  na Biblioteca da Escola Secundária Cacilhas-Tejo.
Aqui fica o convite a todos os interessados em conhecer melhor Cacilhas.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada

Costa de Caparica, fachada sul do antigo estabelecimento de banhos Paraíso já desactivado, na última versão antes de ser demolido.

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada

Trecho da Ponte sobre o Rio Tejo no lado da margem sul em final de um dia nos anos 70, pós 1974, quando a denominação Ponte Salazar já havia sido retirada  para passar a ser designada Ponte 25 de Abril.
Como se pode ver a imagem e estrutura da Ponte eram outras (ainda não havia sido reforçada ) e o movimento de viaturas muito menor do que actualmente se verifica.

sábado, 3 de novembro de 2018

Gente Que Viveu Almada

Maria Guinot, cantora, pianista, autora, compositora e intérprete, faleceu hoje com 73 anos, Em 1965 integra o Coro da Fundação Calouste Gulbenkian. Escreveu poemas, contos e ensaio. Em 1984 venceu o Festival da RTP com a  canção "Silêncio e Tanta Gente"  Colaborou em vários programas de Televisão e realizou espectáculos não só em Portugal como no estrangeiro.
Era natural de Lisboa mas viveu em Almada desde tenra idade, onde frequentou o Externato Frei Luís de Sousa em final dos anos 50 início dos anos 60, onde era conhecida por Adelaide Guinot.
Em 1988 publicou o livro de canções e poemas " Esta Palavra Mulher", de que reproduzimos "Mea Culpa - 1":
 
Por tudo o que não fiz
por tudo o que não quis
Mea culpa
por tudo o que perdi
por tudo o que esqueci
Mea culpa
E por esse caminho p´lo qual não vou
mas sobretudo por ser como sou
Mea culpa
p´los anos que desperdicei
por tudo o que não dei
Mea culpa
p´la dôr que não sofri
p´lo remorso que não senti
Mea culpa
E por esse caminho p´lo qual não vou
mas sobretudo por ser quem sou
Mea culpa
P´las palavras que não soube dizer
p´la mão que não quis estender
Mea culpa
p´la ternura que não pude dar
p´lo riso em jeito de esgar
Mea culpa
E por esse caminho p´lo qual não vou
mas sobretudo por ser como sou
Mea culpa