domingo, 30 de março de 2014

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu Almada


Participantes do passeio a Sevilha em 1912, na Semana Santa, na hora da partida em Cacilhas junto à antiga Casa de Pasto "Fonte da Alegria". Actualmente neste edifício funciona a Cervejaria "Farol".
A "Fonte da Alegria" foi propriedade de J.Alvarez, de nacionalidade espanhola, até cerca de 1935, quando foi adquirida por José Pinto Gonçalves e Joaquim Mendes, os quais constituíram a firma Mendes & Pinto Lda. Por volta de 1940, José Pinto Gonçalves comprou a quota a Joaquim Mendes, ficando como único proprietário da taberna "Fonte da Alegria".
Após a morte de José Pinto Gonçalves em 1956,  José Melo, dono da Floresta do Ginjal, quis comprar a "Fonte da Alegria" aos herdeiros, mas em 12 de Junho de 1961, o Sr. Carlos Alberto Pinto Durão, neto de José Pinto Gonçalves, comprou o edifício e a firma, - Mendes & Pinto Lda - abrindo no local a Cervejaria "Farol" com a mesma firma, a qual vendeu em 18 de Dezembro de 1974, 
O automóvel era propriedade de D. José de Anadia, o primeiro à esquerda na viatura, seguem-se José Lencatres ou Lencastre (?), Júlio Pires e o mecânico Armando Garranho.
O personagem mais à direita é um desconhecido.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada

O antigo Banheiro Tarquínio, na última versão antes da moderna edição - especial Polis - dos contentores-caixotes, modelo único, que poluem visualmente a paisagem na orla da Costa da Caparica.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada

Foto de pessoal e amigos da firma José Pinto Gonçalves, Armazéns de Mercearias e Vinhos com última sede na antiga Av. D. Afonso Henriques - Almada, em foto nos anos 40  algures na freguesia de Almada.
Esta empresa organizava anualmente um passeio no país, para seus colaboradores e amigos. Para lá disto, o seu pessoal reunia-se por vezes em almoços de confraternização com amigos, algures por locais do concelho de Almada, de que é prova esta foto. 
Descendentes dos fotografados poderão identificar os convivas. 

sexta-feira, 14 de março de 2014

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Quando isto ainda era avenida - a Bento Gonçalves - e Almada ainda revelava alguns sinais de cidade, embora já em acelerado passo, a trote camarário, para a extinção.

sábado, 8 de março de 2014

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Como nos mostra este prospecto, há  44 anos a Companhia do Teatro Nacional Dona Maria II, apresentou na Incrível Almadense  "O Cravo Vermelho" de Romeu Correia.

terça-feira, 4 de março de 2014

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada

Praça da Portagem, no Pragal, da Ponte sobre o Rio Tejo, no final da década de 80 do séc. XX quando se pagava  portagem uma única vez e no sentido de Lisboa para Almada. Esta modalidade de pagamento teve o objectivo de evitar os congestionamentos na margem sul pela manhã, facilitando a fluidez do tráfego em direcção a Lisboa
Após a inauguração da Ponte Salazar em Agosto de 1966,  a portagem era paga em cada viagem num e outro sentido, isto é, havia duas portagens. A esta modalidade seguiu-se a da imagem e posteriormente a situação inverteu-se para evitar a paragem dos veículos em cima do tabuleiro da ponte, quando havia grandes filas com congestionamento para pagamento.
Ao centro na imagem, após o primeiro candeeiro de iluminação, vê-se a estrutura circular onde funcionava o posto da Polícia de Viação e Trânsito.

sábado, 1 de março de 2014

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada

Delfim Fernandes nasceu na aldeia de Granjinha, freguesia de Vale de Anta no concelho de Chaves, distrito de Vila Real a 6 de Janeiro de 1925. Veio para Almada em 1950 onde casou em Março de 1951 e passou a viver.
Um cidadão que para lá das  actividades profissionais se dedicou ao colecionismo - numismática, obras de arte, medalhística, objectos e serviços de porcelana, ourivesaria, relógios, esferográficas, lapiseiras, canetas e outras. Era possuidor de uma vasta biblioteca com mais de 5.000 livros e publicações.
Delfim Fernandes também se dedicou à pintura.
Trabalhou na Sociedade Nacional de Armadores da Pesca do Bacalhau - SNAB e andou embarcado no navio-hospital "Gil Eanes".
Era Técnico de Contas/contabilista e como tal trabalhou  em várias empresas na área de Lisboa e margem sul.
Foi sócio de várias colectividades/associações culturais, desportivas, humanitárias, profissionais e clubes, em Lisboa, Almada e Setúbal, tendo integrado os corpos sociais de algumas.
Em Almada também foi sócio da SCALA.