Vista parcial, sobre telhados de prédios da Cova da Piedade, do Alfeite e da mata da Base Naval de Lisboa, em fotografia de Julho de 1977.
quarta-feira, 25 de junho de 2014
sábado, 21 de junho de 2014
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada
Em Junho de 1964 realizou-se na vila de Almada um Cortejo integrado nas Festas em Honra de S. João Baptista, em que o Externato Frei Luís de Sousa, alunos e professores participaram com um carro alegórico.
Ao longo do percurso, pelas Avenidas D. Afonso Henriques e D. Nuno Álvares Pereira (nesses tempos Almada tinha avenidas) foi distribuído pela assistência o folheto que se insere acima. O texto de excelente valor pedagógico foi da autoria do Dr. João Afonso Viana da Costa (Diácono) - "o Ginjas", Professor de Filosofia. É um texto de qualidade, muito pertinente no actual contexto educativo nacional ou talvez para outros, sem sentido face aos valores actuais da sociedade consumista, individualista e predadora que nos é irresponsavelmente imposta, com objectivos e interesses menos dignos e éticos.
Como curiosidade cita-se que o tractor que puxava o carro alegórico foi conduzido por um aluno do "Frei " - o António Luís da Silva - para o que foi pedida uma autorização especial à PSP de Almada, visto ser menor.
O tractor era de seu pai, o qual possuía uma quinta no Monte da Caparica, onde o António Luís se "habilitara" a conduzir o veículo.
sábado, 14 de junho de 2014
Coisas de Almada e de Gente Que Viveu Almada
Elucidativo folheto evocativo de uma comemoração que não esconde a realidade: a vida de todos nós.
Refere-se a um almoço comemorativo da Velha Guarda de Cacilhas, realizado no antigo Dragão Vermelho, na Praça da Renovação em Almada, a 30 de Abril de 1960 e, já lá vão mais de 54 anos.
A mensagem continua actual: "O que eras... E como estás agora".
Por vezes não nos damos conta das muitas mudanças que sofremos, que experimentámos ou que tivemos em consequência do tempo que passou por nós ou que nós passámos, sem nos termos apercebido de que passámos pelo tempo passivamente, sem nos darmos conta.
É preciso saber viver e assumir a vivência do tempo ou dos tempos que nos sobram até ao derradeiro momento da partida sem retorno, sem complexos entorpecentes majoritários do passado, desde que não nos tenhamos limitado a olhar egoisticamente para dentro de nós, ignorando que à nossa volta havia mais vida...a vida dos nossos semelhantes.
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