terça-feira, 29 de setembro de 2020

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Vive Almada


Alunos e alunas do Externato Frei Luís de Sousa com o Professor de Filosofia Dr. João Afonso Viana da Costa, Diácono, conhecido entre os alunos também por " o Ginjas".
A fotografia é do ano 1966, provavelmente.


quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada


O panorama que se descortina do Miradouro Luís Queiroz continua uma das maravilhas de Almada.
É de Almada (exceptuando a vista de avião) que  se tem os melhores panoramas de Lisboa voltada para o Tejo, quer seja deste miradouro, do Jardim do Castelo ou de outro ponto sobranceiro ao Rio Tejo, apesar se ter perdido o movimento de embarcações e navios no rio.
Um panorama que os autarcas de Almada nunca quiseram ou souberam promover turisticamente.
Esta é uma imagem de postal ainda com a antiga estrutura deste miradouro, localizado na Boca do Vento e por isso também conhecido por Miradouro da Boca do Vento.


sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Coisas de Almada e de Gente Que Não Vive Almada


Quatro árvores da mesma espécie, no mesmo local como se vê na imagem, cortadas recentemente  pela Câmara Municipal de Almada, com que critério ?
Técnico?
Estético?
Poda técnica?
Ornamental?
Decorativo?
Contraste em altura?
Corte racional?
Corte aleatório?
Simplesmente corte?
Corte sem critério?
ou
Corte à vontade do executante ou do mandante?
Será mesmo assim que se devem cortar/podar árvores?

Actualmente é preciso tentar descobrir e compreender como está/vai Almada.



terça-feira, 15 de setembro de 2020

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


Bilhetes para sessão de cinema no séc XX, nas duas grandes e centenárias colectividades de cultura do concelho de Almada: A  Sociedade Filarmónica Incrível Almadense e a Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, ambas situadas então e actualmente na Rua Capitão Leitão.
O bilhete da Academia ainda é da sala antiga. A actual e grande sala de cinema foi inaugurada em 1974.

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada

Realizou-se hoje uma homenagem ao almadense  Henrique Leonardo Dias Mota por ocasião do centenário do seu nascimento, junto a uma das placas que assinalam o seu nome atribuído a uma das ruas do concelho de Almada, no Feijó, À cerimónia estiveram presentes muitos amigos, os filhos, familiares e alguns autarcas.
Depois de breves palavras referentes ao homenageado proferidas pela presidente da SCALA, autarcas e Henrique Mota (filho), procedeu-se à colocação de um ramo de  flores na base da placa identificadora do nome da rua.
Henrique Mota não era natural de Almada. Nasceu em Mafra em 1920 mas veio viver para Almada aos 9 anos de idade. Aqui trabalhou, viveu e aqui morreu em 2001.
Envolveu-se na vida do concelho, dedicando grande parte da sua vida ao associativismo  e ao desporto onde foi não só atleta, mas também treinador, Juíz-árbitro e dirigente. No Ginásio Clube do Sul desempenhou vários cargos nos corpos dirigentes.
Foi sócio fundador da SCALA (Sociedade Cultural de Artes e Letras de Almada) e seu Presidente da Assembleia Geral.
Foi colaborador de vários jornais (entre estes o Jornal de Almada) e revistas.
Henrique Mota prestou um serviço notável a Almada e ao concelho ao deixar em livros (Desportistas Almadenses) a biografia dos inúmeros desportistas do concelho ou que aqui viveram. É um trabalho muito importante que só poderia ter sido feito por quem ao desporto e ao associativismo dedicou parte da sua vida. Sem o seu trabalho, a sua determinação, o seu empenho e objectividade, Almada não teria documentos tão preciosos para a sua história na área do desporto.
Henrique Mota na década de 90 e até ao limite da sua saúde era presença de uma tertúlia de amigos almadenses que se encontravam  com frequência no Café Central e depois na esplanada do Rifera onde pontificavam António Calado, Arménio Reis, Carlos Durão, Fernando Coelho, Francisco Bastos, Jaime Feio, João Samorrinha, Ludgero Braz, Manuel Machaqueiro e Miguel Cantinho, além de outros.
Nesta tertúlia, Almada e seu concelho eram o tema mais frequente da conversa.
Foi galardoado pela Câmara Municipal de Almada com a Medalha de Ouro "Mérito e Dedicação"
"Os Belenenses" era o clube de Henrique Mota.