quarta-feira, 25 de abril de 2018

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Aspecto da frente da manifestação, que se realizou em Almada no dia 27 de Abril de 1974, de apoio ao Movimento das Forças Armadas de 25 de Abril de 1974 (à Junta Militar e ao «Socialismo», segundo a convocatória popular afixada na parede exterior do Café Central em Almada). Também foi apelidada de "Marcha da Alegria". Esta manifestação teve início em concentração na Cova da Piedade às 16 horas.
A fotografia foi captada na ex-Av. D. Nuno Álvares Pereira frente ao Café Condestável que ficava à esquerda.
À direita vê-se um autocarro de transportes públicos da empresa Transul e um pouco mais adiante, o prédio onde estava localizada a agência do Banco Borges & Irmão.

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Anúncio de 1959 da  Fábrica Nacional de Relógios Monumentais  "A Boa Construtora" de Manuel Francisco Cousinha & Filhos, que existiu em Almada, na Rua Capitão Leitão frente à Academia Almadense.
Esta fábrica que "dava horas a Almada" foi uma referência da vila. Encerrou pós 25 de Abril de 1974, mas deixou relógios pelo território nacional em muitas torres, campanários, igrejas e edifícios públicos.
O prédio onde funcionou a fábrica já foi vendido.

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Cacilhas respeitava o ambiente em Março de 2007 com estas duas edificações em ruínas, mas naturalmente ornamentadas, com vegetação espontânea. Ficavam na Rua Comandante António Feio.
 

domingo, 8 de abril de 2018

Coisas de Almada e da Gente Que Viveu e Vive Almada

Imagem parcial da zona da Cova da Piedade no final da década de 60 início de 70, em que se vêem fumos, empurrados por vento de leste, das indústrias corticeiras que então laboravam nesta freguesia.
A área das Barrocas está escondida pelos fumos. 

domingo, 1 de abril de 2018

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

 
 
Américo Carvalho dos Santos, o Américo "da Estância", pois era assim conhecido na vila de Almada, tinha a sua loja/armazém mais ou menos a meio do troço da Rua Bernardo Francisco da Costa, entre a Rua José Fontana e a Av. Heliodoro Salgado, nas décadas de 50, 60 e início de 70 do século passado.
Este comerciante almadense fazia parte do grupo de pessoas que regularmente nas manhãs dos dias úteis, por volta das  9 horas, se juntavam para tomar a bica no antigo Café Central, com o então presidente da Câmara Municipal de Almada, o Dr. José Valeriano da Glória Pacheco e com o funcionário da CMA Engº Macieira Dias.
O anúncio é de Dezembro de 1965.