quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


A Adega das Andorinhas, propriedade de José Maria Borges, mais conhecido entre os almadenses por Zé das Andorinhas, estava localizada no Largo das Andorinhas, daí a designação, ocupando o edifício da Ermida de S.Sebastião, apelidada pelo povo almadense "igreja das Andorinhas". 
Era, pois, nesta "igreja" que existia a adega ou taberna do Zé das Andorinhas, no termo ou cabo da Vila, para a época um pouco afastada do centro da Vila de Almada, daí o apelo a um passeio.
O anúncio é da primeira metade do Séc. XX. 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

Anúncio de Junho 1970, de conhecidas casas comerciais ao tempo existentes na Rua dos Pescadores, Costa da Caparica.
Já pertencem ao passado, tal como "o formigueiro" das pessoas passeando, para cima e para baixo na Rua dos Pescadores, nas tardes e noites quentes de Verão.
Foi a Costa da Caparica que já não é, porque a destruíram.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu Almada

O concelho de Almada durante as últimas décadas do séc. XIX e mais de metade do séc. XX foi terra de muitos migrantes de várias regiões de Portugal que vinham à conquista de melhores condições de vida, em parte devido à proximidade da capital. Muitos deles empregaram-se em tarefas árduas, como descarregadores das fragatas que faziam transportes e transbordos no Rio Tejo. A indústria corticeira, as actividades agrícolas, o pequeno comércio, as muitas  actividades marítimas no Tejo, a venda porta-a-porta, a panificação, a actividade naval e o alistamento na Marinha de Guerra, depois da instalação da Base Naval de Lisboa no Alfeite, bem como a reparação e construção naval, mais recentemente na última metade do Séc. XX, foram ancoradouro de muitos portugueses  do  Portugal rural existente para lá das grandes cidades. 
Muitos, neste concelho criaram raízes por cá ficaram e deixaram descendentes. Eles e estes, foram quem muito contribuíram para o crescimento e desenvolvimento do concelho, que agora se encontra num impasse preocupante.
Na imagem, o cartão nos anos 40 do Séc. XX de um trabalhador sócio da Caixa de Previdência do Pessoal da Indústria Corticeira.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu Almada

Entrada da casa onde viveu e morreu o poeta Raimundo António de Bulhão Pato, no Largo da Torre, Monte de Caparica - Almada.
A placa sobre a porta foi uma homenagem da Câmara Municipal de Almada em 1948 ao poeta.
No dia 20 de Novembro de 2012, ano centenário da sua morte, foi apresentado no Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova no Monte  de Caparica, o livro "Bulhão Pato na Outra Banda" da autoria de Alexandre Magno Flores.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada

Foto, possivelmente com cerca de 72 anos, de um grupo de democratas almadenses, que marcaram a vida política e social almadense muitos anos, durante o Governo do Dr. Oliveira Salazar.
Da esquerda para a direita temos, sentados:  Manuel Avelar- um dos irmãos Avelar;  ( ? ) - um amigo do Dr. Henrique Barbeitos; o médico Dr.Henrique Barbeitos; Dr. José Carlos Pinto Gonçalves - advogado (filho de José Pinto Gonçalves); Horácio Coelho, dono de uma "Fábrica" de Cortiça na Cova da Piedade - irmão do maestro da Incrível Almadense Joaquim Coelho (Fevereiro 1941- Julho 1946).
De pé e pela mesma ordem: Américo Carvalho Santos ?; Felizardo Sanches Artur - jornalista, director de "o almadense", "Notícias de Almada", "A Margem Sul"  e depois dono da Casa Artur com representação da Lusalite; Dr. Viriato Gomes - advogado Chefe da Secretaria do Tribunal de Almada;  ( ? ) ; um irmão do Miguel Cantinho Lopes; Mário Fernandes.