quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

Coisas de Gente Que Despreza Almada e os Almadenses

         Um dos muitos sumidouros de águas pluviais, entupidos por terra e folhas, nas ruas de Almada e do concelho 

A Câmara Municipal tem desprezado Almada e os almadenses.
Em 1 de Outubro de 2017 quando o PS ganhou as eleições autárquicas e sucedeu ao descalabro que já era o anterior executivo da CDU/PCP, renasceu no concelho de Almada, na cidade e nos almadenses, a esperança de que Almada iria ser dignificada com a liderança do PS, mas infelizmente isso não se verificou.
A degradação tem-se arrastado ao longo dos anos sem que se vislumbre qualquer mínima iniciativa de quem está à frente do município para dar um passo na valorização da cidade e do concelho que os almadenses e residentes desejam e merecem. Almada continua a ser um subúrbio da capital por mais festivais de Teatro, mercados de Natal, desfile de marchas populares ou Sol da Caparica que se realizem. Acabam por parecer mais realizações para distrair o pessoal e esconder as incompetências pessoais na gestão do município no interesse público e bem-estar dos almadenses e residentes.
A Presidente da Câmara é um corpo invisível para a maioria dos almadenses e da população. Só aparece entre amigos partidários, revela receios de diálogo com a população e escusa-se a aparecer em algumas importantes cerimónias de colectividades quando convidada. 
Parece ser pessoa com pouco tempo disponível para ser autarca, viver a cidade e o concelho de Almada onde residem e vivem pessoas.
Foi realmente um embuste aquela conquista em Outubro de 2017.
Dos muitos problemas que sempre foram endémicos em Almada, a higiene e limpeza urbano é um deles a que a Presidente nunca soube e foi incapaz ou não quis dar resposta, 
Talvez não seja um problema para si, porque não vive nem em Almada nem no concelho....vem cá como administradora ou delegada partidária.
Cuidar dos passeios e arruamentos também não a deve preocupar porque não caminha pelas ruas de Almada.
Cuidar de jardins, árvores e zonas verdes não deve ser de seu interesse porque não são sua propriedade, nem utiliza o espaço público onde se encontram árvores, zonas verdes e vivem almadenses.
Recolha de lixo doméstico  e outros com regularidade também não constitui grande preocupação para a presidente porque até não é produtora de tais excedentes em Almada e no concelho.
Desentupimento e limpeza de sumidouros de águas pluviais não lhe diz nada porque não chove todos os dias e quando chove e as sarjetas/sumidouros estão entupidos não nos devemos preocupar porque a água na sua sabedoria encontra sempre um caminho. Se não encontrar caminho, a água  não é exigente, não tem poder reivindicativo, nem sabe quem é a Presidente da Câmara, fica em qualquer espaço.
Nas ruas de Almada e em todo o concelho há sumidouros de águas pluviais  entupidos por terra e folhas há vários anos à espera de um decisão municipal ou que a presidente por ali passe (por acaso) e veja  o estado em que se encontram.
Alguns sumidouros já são mini canteiros de ervas!
Outro problema grave com que o concelho e a cidade de Almada se deparam é a sujidade e vandalização de paredes e muros quer públicos quer dos edifícios privados por grafiteiros e outros, desde alguns anos, sem que este elenco PS da Câmara Municipal ponha ponto final no aspecto miserável e degradante daí resultante que se vê por todo o concelho.
Com a prevalência destas situações e outras igualmente negativas que os almadenses não merecem, não acreditamos que a Presidente esteja por cá a "servir os almadenses e garantir o futuro do concelho".
Que futuro?
Infelizmente estão a completar-se mais 8 anos perdidos! 
Vivemos num concelho adiado.


sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

Coisas de Gente que não cuida de Almada, mas...

Na cidade de Almada os almadenses e visitantes começaram nos últimos meses a serem surpreendidos por uma sui generis filosofia municipal de gestão do espaço público para estacionamento, no mais completo interesse e conveniência da Câmara Municipal para sacar euros ao cidadão automobilista, embora com aquele lenitivo de quem está no poder,  dizendo que faz sempre  tudo no interesse de todos e para bem de todos.
No panfleto acima, a WeMob  substituta e máscara da Ecalma (a famosa anterior empresa de estacionamento da Câmara Municipal de Almada CMA), usa o sedativo "democrático" : O espaço público é de todos.
Porém  a Câmara Municipal não se deteve aqui, avança e concluiu provavelmente: 
Se é de todos, não é de ninguém.
Se não é de ninguém, é meu (da CMA, entenda-se).
E assim a Presidente da CMA lança uma rede total de malha apertada sobre Almada Centro e não só, para sacar  euros do orçamento familiar ao  cidadão vitima ( residentes, profissionais/trabalhadores e visitantes), mas com um objectivo  muito nobre : disciplinar o estacionamento, promovendo o bem-estar e a coesão entre cidadãos - vitimas coercivas -  sobre quem é praticado o saque. 
Curiosamente a CMA designa estes cidadãos vitimas, utentes.



Imagem da malha/rede abrangente desenhada a cor laranja em que o estacionamento vais ser pago e onde não escapa rua, via de circulação (sim, também aqui se estaciona a pagar), praça, pracinha , praceta, beco, etc, para ser tudo democrático e para bem de todos.
Segundo parece pode-se estacionar agora em Almada com a WeMob (Ecalma) e outra empresa internacional de gestão de estacionamento, associada/autorizada, talvez consequência da globalização.


O que importa já, não é avisar a malta, mas,....Tarifar...Tarifar...Tarifar!

Nota: a 1ª imagem retirada da internet, as 2ª e 3ª retiradas do Novo Regulamento da WeMob (D.R.), a última é captada em Almada.
 

sábado, 16 de novembro de 2024

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada

"Plastilar" foi uma casa comercial almadense que nos anos 60 e 70 do século XX dominava o mercado local  em venda e aplicação de alcatifas e papéis de revestimento de paredes.
Falar em Plastilar era quase sinónimo de alcatifas.
Para lá destes materiais também comercializava cortinados e outros adereços decorativos para o lar.
Mercê do volume de vendas, incremento comercial e procura, ás duas lojas do anúncio juntaram-se posteriormente outras duas na antiga Rua Dr. Oliveira Salazar.
É um anúncio dos anos 60.

domingo, 10 de novembro de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada


Chegou-nos informação que o Dr. Manuel Formiga, com 94 anos, faleceu há cerca de três semanas  no Hospital Garcia de Orta em Almada.
Foi Prof. de Matemática no Externato Frei Luís de Sousa nos cursos diurnos nos anos 60, 70 e 80 e nos cursos nocturnos na década de 70.
Vivia em Almada e desde sempre na actividade profissional teve um bom relacionamento com todos, granjeando facilmente a amizade, admiração e reconhecimento dos seus alunos.


sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Vive Almada


Turma do 6º Ano 1964-65 do Externato Frei Luís de Sousa, no Laboratório de aulas práticas de Biologia com o Prof. Marcelino Horta, que se vê à esquerda, de pé, a falar com o aluno Hermínio.
Reconhecem-se ainda na fotografia: Armando Leal, Idalino Franco,  Aires, José Manuel Madeira, Fiche, Rui Novo, Joaquina, Cristina, Madalena Brás (também frequentava aulas na turma do 7º Ano 64-65) Luísa Botas, Adriano Van Uden e Eduardo Agostinho.


domingo, 27 de outubro de 2024

Coisas de Almada e de Gente Que Vive Almada


O cacilhense Luís Filipe Bayó Veiga  vai  apresentar no próximo dia 2 de Novembro, no Fórum Romeu Correia em Almada mais um livro sobre uma importante zona histórica de  Cacilhas - O GINJAL  "PORTA A PORTA"  Referências e Memórias - e o seu passado, mas que muita gente desconhece.
É resultado de uma minuciosa investigação e recolha de informação e elementos sobre essa zona interessante e icónica de Cacilhas e de Almada, onde refere os famosos restaurantes, indústrias e pessoas que marcaram significativamente esse local à beira do rio Tejo, com uma extraordinária vista para Lisboa, actualmente muito visitado pelas ruinas, vestígio desse passado, mas muito afamado no século XX pelos restaurantes e actividades profissionais que lhe davam vida e faziam do local uma atracção única.
O livro está recheado e enriquecido por fotografias de pessoas e das casas comerciais e indústrias que fizeram o passado e história do Ginjal.
Um documento a não perder.

segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Gente Que Vive Almada

Constituição da Turma do 7ºAno, ano lectivo 1964-1965, do Externato Frei Luís de Sousa correspondente ao percurso liceal de 7 anos dos alunos que se matricularam no 1º Ano em 1958.
Desses, só 4 alunos e 3 alunas aparecem matriculados no Frei Luís de Sousa neste 7º ano escolar.
Do 6º Ano 63-64 matricularam-se no 7º Ano 15 alunos e 6 alunas, Os restantes 6 alunos e 6 alunas não haviam frequentado o 6º ano 63-64.
A aluna nº 14 faleceu no decurso do ano lectivo e a aluna nº 15, irmã do aluno nº5 da turma do 5ºano B 1962-63, Domingos Francisco Pereira dos Santos,  matriculou-se mas não chegou a frequentar.

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Coisas de Gente de Almada e Que Vive Almada


A pedido do nosso amigo almadense, antigo aluno da antiga Escola Industrial e Comercial Emídio Navarro de Almada e também muito conhecedor e coleccionador de discos vinil, certamente colaborador e participante deste evento - o José António C. Santos - divulgamos a ocorrência para que quem a quiser visitar e conhecer algo mais sobre música, canções, intérpretes  e conjuntos musicais em suporte vinil sairá com cultura acrescida nesta área.

domingo, 30 de junho de 2024

Coisas de Gente Que Não Vive Almada



Duas imagens de uma mesma situação existente na Av. D. Nuno Álvares Pereira, que são exemplo entre muitos da degradação a que esta actual Câmara Municipal sob a égide da sua Presidente deixou chegar Almada.
Estará a Presidente interessada em exercer o mandato com o mínimo de dignidade?
A sujidade e a falta de manutenção e conservação dos  espaços públicos é norma em Almada.
A limpeza urbana é coisa que não existe em Almada.
A recolha de lixo é deficiente em Almada.
A falta de cuidado de zonas verdes e árvores é norma em Almada.
Ervas e buracos pelos passeios e vias de comunicação são uma constante em Almada.
A sujidade e vandalização de prédios e muros por gafiteiros é uma imagem degradante e de subúrbio, de poluição visual que macula Almada e lhe confere aspecto de miséria ambiental.
A existência destas situações constituem uma falta de respeito e insulto aos Almadenses, para além de não dignificarem quem está na Presidência da Câmara nem o partido político a que pertence.
Os Almadenses não merecem este estado de coisas negativas.
Para a Presidente cultura é só o Teatro?
Terão estes autarcas consciência ou sabem das funções que lhes são cometidas pelo facto de terem sido eleitos?


terça-feira, 11 de junho de 2024

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada.


Junho, em Almada é um mês especial. Dia 24, dia de S. João Baptista, é Dia de Almada, é feriado municipal.
Anos atrás era um dia de grande significado para os almadenses, que se tem vindo a atenuar, porque cada vez são menos os almadenses que participaram outrora nos tradicionais festejos populares em honra de S. João Baptista.
Outros tempos  da vila que virou cidade em 21 de Junho de 1973, em que se realizava a Feira Popular no centro de Almada, (nos terrenos adjacentes à Praça da Renovação) com as barracas das Farturas, de comida, de sorteios de panelas, tachos de alumínio e outros utensílios para o lar,  do tiro ao alvo e do derrube de latas com uma bola de trapo, das bancas do choco sêco, das pistas de carrinhos, dos carroceis, do poço da morte, dos foguetes,  etc,.. etc. A entrada era livre. Havia ainda as tradicionais fogueiras em várias zonas de moradores, por todo o concelho, onde se queimavam as alcachofras e se saltava a fogueira.
Actualmente de tudo isso sobrevive ainda a tradicional  procissão de S.João Baptista que ano após ano vai tendo menos gente. Realiza-se no dia 23 de Junho da Igreja Matriz  para a Capela da Ramalha e no dia 24 a imagem de S. João Baptista regressa à Igreja Matriz.
Na imagem, de 24 de Junho de 1991, vemos o andor de S. João Baptista acabado de sair da Capela para iniciar a procissão de regresso à Igreja Matriz, seguido atrás pelo Pároco de Almada, sob o pálio, Padre Jaime Silva (não visível na fotografia) e precedido pela tradicional - recordando - coroa de frutos da época das antigas quintas da Ramalha. Foi há 33 anos.


quinta-feira, 6 de junho de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Gente Que Vive Almada


Constitução da Turma do 6º Ano 1963-1964 do Externato Frei Luís de Sousa, alunos  da alínea F, (Ciências), com excepção de uma aluna (a Lourdes Poeira) da alínea C, Ciências Geográficas, que tinha a disciplina Geografia em vez da disciplina Desenho (Geometria Descritiva).
No 3º Ciclo no Frei, sendo menos os alunos nesta fase, já não havia turmas de rapazes e turmas de raparigas. As turmas eram formadas com alunos e alunas da mesma alínea (conjunto de disciplinas específicas) a frequentar, para fazer o exame de admissão ao curso/licenciatura que desejavam seguir na Universidade/Escola Superior.
Nesta turma, única do Frei no 3º Ciclo, só estavam cinco alunos e três alunas do total que se haviam matriculado no ano lectivo 1958-1959. 

terça-feira, 7 de maio de 2024

Coisas de Gente Que Vive Almada

No próximo dia 15 de Maio, os almadenses Luís Bayó Veiga e Modesto Viegas apresentam este seu trabalho na FNAC Chiado, em Lisboa.

 “Do Castelo ao Chafariz, passeando por Alfama”

Ao longo de um roteiro iconográfico, legendado e musicado, cronologicamente abrangendo o período desde o início do séc. XIX até meados da década de 60, propõe-se, com início no Chão da Feira, junto ao Castelo, percorrendo o velhinho Bairro de Alfama, através dos seus sinuosos becos e travessas, escadas e escadinhas, com curiosas toponímias ancestrais, à descoberta dos seus cantos e recantos, arcos e pátios antigos que ainda existem por toda a Alfama. Procura-se ainda dar a conhecer, os seus miradouros, palácios e mansões fidalgas, igrejas e capelinhas, e também seus costumes e vivências, tradições e lendas, os seus chafarizes por onde ainda correm as águas livres de Alfama e o que mais se verá... Após quase uma hora de “passeio”, terminamos este nosso itinerário no Largo do Chafariz de Dentro, a principal porta de entrada do velhinho e encantador Bairro de Alfama... Luis Bayó Veiga / Modesto Viegas

quinta-feira, 14 de março de 2024

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada


Anúncio de 1968 da Cetóbriga - Agência Cetóbriga de Turismo, Lda - talvez a primeira agência de turismo de Almada, localizada muito próximo da então Praça da Renovação.
Mais tarde passou para o local onde hoje está a Agência Abreu, sendo muito posteriormente adquirida por esta.

sábado, 9 de março de 2024

Gente de Almada


Completou-se no passado Domingo, dia 3 de Março de 2024, 112 anos sobre a data de nascimento do ilustre cidadão almadense, nascido em Cacilhas, Jaime Francisco Couceiro Feio de Almeida.
No dia 3 de Março de 2012 foi-lhe promovida uma justa Homenagem Cívica no Centro Municipal de Turismo, antigo Quartel dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas, bem perto do local onde nasceu e trabalhou.
Um cidadão que costuma fazer publicações numa das apelidadas redes sociais desta terra, no dia 22 de Janeiro de 2024 disse numa das suas, que tinha sido a Associação "O Pharol" quem promoveu a homenagem.
Tal não corresponde à verdade.
A Homenagem Cívica foi promovida por iniciativa de seu genro José Carlos Alves d´Almeida por uma Comissão onde estavam de início o José Carlos Alves d´Almeida, Dr. Alexandre Flores, o Pintor Louro Artur, Carlos Guilherme Sanches de Almeida, Henrique Mota e mais uma ou duas pessoas que conviveram de perto com Jaime Feio. 
As reuniões deste núcleo inicial para preparar a homenagem realizaram-se numa sala do Arquivo Histórico de Almada. Àqueles juntaram-se depois outros cidadãos que conviveram e conheciam bem o homenageado, constituindo a Comissão Promotora descrita no folheto.


sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada


Faleceu hoje após uns dias de internamento no Hospital Garcia de Orta, o almadense Carlos Alberto Coelho Fernandes, mais conhecido por "Mila". Frequentador de tertúlia de amigos pelas tardes na esplanada do Rifera na actual Praça do MFA (Pr. da Renovação), era figura ímpar e muito conhecido no meio almadense.
Pela sua boa disposição e relacionamento social captava a simpatia de todos que com ele partilhavam agradáveis momentos de convívio. 
O seu desejo de vivência e camaradagem fazia com que fosse também  presença entre grupos de amigos que regularmente almoçavam num ou outro restaurante do concelho.
Foi com surpresa que os amigos e companheiros receberam a notícia do seu falecimento.

Um abraço
Até sempre "Mila"

Em tempo, o corpo chegará à Igreja Nova de Almada no dia 29 Fevereiro (Quinta-feira) às 10.00  horas, saindo o funeral às 15.00 horas para o cemitério do Feijó.

terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Gente Que Vive Almada


Listagem dos alunos da Turma B do 5º Ano liceal que frequentaram o Externato Frei Luís de Sousa no ano lectivo 1962-1963.
Dos 41 alunos matriculados no 1º Ano em 1958-1959, a maioria foi saindo  ao longo dos anos seguintes para outros estabelecimentos de ensino ou eventualmente alguns abandonaram os estudos. Só 11 se encontravam ainda matriculados no Frei.

sábado, 13 de janeiro de 2024

Coisas de Gente Que Viveu e Vive Almada


Nos anos 60 do séc. XX o Jornal de Almada publicou esta notícia, que tem de ser lida e vista no contexto cultural e vivências da época.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu Almada


O Trio Odemira actuando na Festa de Natal do Hospital da Marinha em Dezembro de 1971, na presença do Ministro da Marinha Manuel Pereira Crespo.