domingo, 30 de junho de 2024

Coisas de Gente Que Não Vive Almada



Duas imagens de uma mesma situação existente na Av. D. Nuno Álvares Pereira, que são exemplo entre muitos da degradação a que esta actual Câmara Municipal sob a égide da sua Presidente deixou chegar Almada.
Estará a Presidente interessada em exercer o mandato com o mínimo de dignidade?
A sujidade e a falta de manutenção e conservação dos  espaços públicos é norma em Almada.
A limpeza urbana é coisa que não existe em Almada.
A recolha de lixo é deficiente em Almada.
A falta de cuidado de zonas verdes e árvores é norma em Almada.
Ervas e buracos pelos passeios e vias de comunicação são uma constante em Almada.
A sujidade e vandalização de prédios e muros por gafiteiros é uma imagem degradante e de subúrbio, de poluição visual que macula Almada e lhe confere aspecto de miséria ambiental.
A existência destas situações constituem uma falta de respeito e insulto aos Almadenses, para além de não dignificarem quem está na Presidência da Câmara nem o partido político a que pertence.
Os Almadenses não merecem este estado de coisas negativas.
Para a Presidente cultura é só o Teatro?
Terão estes autarcas consciência ou sabem das funções que lhes são cometidas pelo facto de terem sido eleitos?


terça-feira, 11 de junho de 2024

Coisas de Almada e de Gente Que Viveu e Vive Almada.


Junho, em Almada é um mês especial. Dia 24, dia de S. João Baptista, é Dia de Almada, é feriado municipal.
Anos atrás era um dia de grande significado para os almadenses, que se tem vindo a atenuar, porque cada vez são menos os almadenses que participaram outrora nos tradicionais festejos populares em honra de S. João Baptista.
Outros tempos  da vila que virou cidade em 21 de Junho de 1973, em que se realizava a Feira Popular no centro de Almada, (nos terrenos adjacentes à Praça da Renovação) com as barracas das Farturas, de comida, de sorteios de panelas, tachos de alumínio e outros utensílios para o lar,  do tiro ao alvo e do derrube de latas com uma bola de trapo, das bancas do choco sêco, das pistas de carrinhos, dos carroceis, do poço da morte, dos foguetes,  etc,.. etc. A entrada era livre. Havia ainda as tradicionais fogueiras em várias zonas de moradores, por todo o concelho, onde se queimavam as alcachofras e se saltava a fogueira.
Actualmente de tudo isso sobrevive ainda a tradicional  procissão de S.João Baptista que ano após ano vai tendo menos gente. Realiza-se no dia 23 de Junho da Igreja Matriz  para a Capela da Ramalha e no dia 24 a imagem de S. João Baptista regressa à Igreja Matriz.
Na imagem, de 24 de Junho de 1991, vemos o andor de S. João Baptista acabado de sair da Capela para iniciar a procissão de regresso à Igreja Matriz, seguido atrás pelo Pároco de Almada, sob o pálio, Padre Jaime Silva (não visível na fotografia) e precedido pela tradicional - recordando - coroa de frutos da época das antigas quintas da Ramalha. Foi há 33 anos.


quinta-feira, 6 de junho de 2024

Gente de Almada, Gente Que Viveu e Gente Que Vive Almada


Constitução da Turma do 6º Ano 1963-1964 do Externato Frei Luís de Sousa, alunos  da alínea F, (Ciências), com excepção de uma aluna (a Lourdes Poeira) da alínea C, Ciências Geográficas, que tinha a disciplina Geografia em vez da disciplina Desenho.
No 3º Ciclo no Frei, sendo menos os alunos nesta fase, já não havia turmas de rapazes e turmas de raparigas. As turmas eram formadas com alunos e alunas da mesma alínea (conjunto de disciplinas específicas) a frequentar, para fazer o exame de admissão ao curso/licenciatura que desejavam seguir na Universidade/Escola Superior.
Nesta turma, única do Frei no 3º Ciclo, só estavam cinco alunos e três alunas do total que se haviam matriculado no ano lectivo 1958-1959.