segunda-feira, 26 de maio de 2025

Coisas de Almada (o Elefante Branco)

 Tem-se falado muito na comunicação social e não só, a CMA também alardeia o previsto "feito", que o "elefante branco de Almada" vai prolongar a sua tromba até à Trafaria e Costa da Caparica.

"A expressão "elefante branco" é usada para descrever algo que é valioso e dispendioso, mas que não traz utilidade ou benefício para quem o possui. Geralmente, essa coisa representa um grande custo de manutenção e trabalho sem retorno. A origem da expressão remonta à Tailândia, onde elefantes brancos eram considerados sagrados e, por vezes, dados como presentes a pessoas que caíam em desgraça, obrigando-as a cuidar de animais que representavam um fardo econômico. (retirado da internet)

Conclusão: A expressão "elefante branco" é uma forma idiomática de descrever algo que é uma carga, um fardo, mesmo que seja valioso ou tenha uma aparência grandiosa. A origem histórica da expressão reforça a ideia de que, por vezes, o que parece ser um presente ou uma conquista, pode se transformar em um problema. (retirado da internet)
Dinheiro desperdiçado que seria muito útil no Serviço Nacional de Saúde.


Contudo e entretanto, em fevereiro 2025 ficámos a saber mais, mas... há gente indiferente a isto:


"IGF pede revisão do contrato do metro sul do Tejo para defender interesse público

O metro da margem sul "continua a registar níveis de passageiros inferiores em mais de 50% ao previsto contratualmente", conclui a Inspeção-Geral de Finanças numa auditoria, em que defende que o Governo deve tornar o contrato mais adequado à defesa do interesse público.

Concessão representa anualmente um encargo líquido para os cofres públicos de mais de 7 milhões de euros.Correio da Manhã......................

 IGF pede revisão do contrato do metro sul do Tejo para defender interesse público

O metro da margem sul "continua a registar níveis de passageiros inferiores em mais de 50% ao previsto contratualmente", conclui a Inspeção-Geral de Finanças numa auditoria, em que defende que o Governo deve tornar o contrato mais adequado à defesa do interesse público.

Maria  João Babo



07 de Fevereiro de 2025 às 08:00"









domingo, 11 de maio de 2025

Coisas de Gente de Almada

Convite de dois almadenses para assistirem ao seu último trabalho multimédia a ser apresentado na FNAC Chiado em Lisboa:


“Parque Mayer – 100 anos de Glórias, Vivências e Memórias”, que titula este documentário multimédia, não é mais de que um singelo contributo, na evocação do seu centenário e de um lugar que durante décadas foi símbolo de boémia, de entretenimento, da gastronomia popular e da “Revista à Portuguesa”…

Inaugurado no longínquo ano de 1922, em 15 de Junho, o Parque Mayer, foi o local de eleição lisboeta para os espetáculos de teatro de Revista.

Ficou conhecido como a "Broadway portuguesa", por nele chegarem a funcionar em simultâneo os seus 4 teatros que levaram à cena, centenas de espectáculos de Revista, comédia, farsa, opereta, e outros entretenimentos.

Além dos teatros, o Parque Mayer oferecia uma variedade de divertimentos populares, como carrinhos de choque, “tirinhos”  e pavilhões de jogos de salão, sem esquecer as competições emocionantes de Luta Livre e boxe, realizadas nas temporadas de Verão nas décadas de 50 e 60, que atraíam multidões.

Não faltavam ainda, os populares restaurantes, as tascas de petiscos e farturas e as bancas de bebidas frescas, limonadas, capilé e groselha, muito procuradas pelos visitantes do Parque Mayer nos meses quentes do ano …

O Parque Mayer foi um marco importante na cidade de Lisboa e uma memória querida para muitos portugueses, que neste recanto da capital, marcou vincadamente as suas vidas, numa forma de prazer, diversão e alegria…

Hoje em dia, apenas existem um teatro Revista e um restaurante e mais recentemente dois teatros que foram totalmente restaurados e renovados, com programação variada e intermitente.

No restante, impera o silêncio e a saudade…

Bem-vindos ao Parque Mayer!

Bem-vindos à “Revista à Portuguesa”!

Luis Bayó Veiga / Modesto Viegas

Fnac-Chiado - 20 Maio 2025 18.00H

quinta-feira, 1 de maio de 2025

Coisas de Quem Não é de Almada e Não Vive Almada


Ultimamente têm aparecido por Almada autocolantes como este, colocado nos receptáculos de lixo, dirigidos aos residentes e não só. Constitui um insulto aos almadenses e aos moradores que pagam IMI e as taxas e tarifas camarárias de gestão de resíduos.
A autoria dos mesmos é da Câmara Municipal de Almada ou de seu conhecimento, isto é da Presidente da mesma.
Só que estão colocados em local errado. 
Deviam ser colocados no edifício da C.M.A. e dirigidos à Presidente, com redacção contemplando a alteração de género:

"NÃO SEJA  UMA DAS QUE SUJA - MANTENHA  ALMADA LIMPA"

Porque é efectivamente das que  suja e mantem Almada suja quando não cumpre seus deveres ao  não mandar cortar regularmente as ervas, não cuidar de zonas verdes e árvores, não mandar cuidar da limpeza urbana e recolha regular dos lixos e  resíduos domésticos.
Se disser que o dinheiro não chega não continue a "dar música" aos almadenses nem o gaste em "fogo de vista". Precisamos de uma boa gestão em Almada.
Faça o que é fundamental e cumpra as suas obrigações e deveres básicos. Cuidar da limpeza urbana de Almada é também cuidar da saúde e bem estar dos almadenses.
Os autocolantes constituem uma cortina de fumo para esconder a realidade. É fácil e demagógico atribuir a culpa a outros, aos munícipes, esquecendo as suas responsabilidades e obrigações para com Almada e os munícipes.