Cacilhas, o Largo Costa Pinto no ano de 1979, quando Cacilhas era ainda um grande porto fluvial, lugar de passagem, de encontro, de embarque e desembarque e porta de entrada para Sul de quem vinha de Lisboa, como também de entrada para Lisboa, margem norte, para quem vinha do Sul.
De Cacilhas partiam carreiras de autocarros das empresas (antes da nacionalização) João Cândido Belo - Setúbal e Sul -, Covas e Filhos - Sesimbra -, Empresa de Viação Algarve (EVA) - Algarve -, Beira Rio - Cova da Piedade e Seixal - e, Piedense - Almada, Trafaria e Costa da Caparica (a Praia do Sol).
Era a grande Cacilhas com suas gentes locais e as gentes de passagem.
Era ainda a grande Cacilhas, com Ginjal e seus afamados restaurantes e marisqueiras que atraíam gente da capital.
Ainda se via alguma dignidade em Cacilhas e Ginjal. Hoje há muitas ruínas por aqui, após ditos e demagogos 39 anos de poder local "democrático", que levaram muitos cidadãos a discernir que foram enganados por oportunistas de ocasião, auto intitulados de democratas.
Ainda se via alguma dignidade em Cacilhas e Ginjal. Hoje há muitas ruínas por aqui, após ditos e demagogos 39 anos de poder local "democrático", que levaram muitos cidadãos a discernir que foram enganados por oportunistas de ocasião, auto intitulados de democratas.
Hoje Cacilhas nem é uma sombra do seu glorioso passado. É uma triste penumbra.
A pseudo-democracia associada à partidarite e falta de visão de intitulados donos da democracia destruíram -na, porque nunca souberam gerir o espaço público, nem souberam respeitar o exercício da cidadania e a opinião dos munícipes.
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