Lisboa, o Tejo e telhados do Ginjal, tudo visto do miradouro Luís de Queiroz (miradouro da Boca do Vento) em 1978.
Hoje, 38 anos depois, do mesmo local continuamos a observar Lisboa e o Tejo. Telhados do Ginjal já não observamos. Vemos sim, só ruínas, incúria, lixo e degradação no Ginjal.
Foi o resultado de um poder local autointitulado democrático de esquerda, arrogante e autoritário, mais interessado em manter-se no poder do que no desenvolvimento económico e turístico de Almada e do concelho.
2 comentários:
Também não se observa actualmente no ginjal a indústria naval que nesses anos era o sustento,estabilidade e bem-estar de muitas famílias.
E agora está melhor?
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