quarta-feira, 31 de março de 2021

Coisas de Almada e de Gente que não era de Almada


Com esta  criativa e composta imagem da revirada Praça da Renovação (actual Praça do MFA) publicada no Boletim Municipal de Julho-Agosto 2007, a Câmara Municipal de Almada de então (PCP/CDU) encantou, iludiu, convenceu e enganou muitos almadenses, de que Almada se modernizaria e iria ter uma vida nova francamente futurista com o seu comboio apelidado de MST.
É verdade que só enganou quem andava distraído e se deixou enganar.
A realidade após o comboio ter começado a circular revelou-se outra. O futuro prometido foi um embuste. Almada parou no tempo e a vida urbana entrou num pântano - que ainda perdura - com muitas lojas a fechar, perda de habitantes e de vida pública.
Muito embora estas penalizações, os moradores do eixo central da cidade foram premiados com um extraordinário, intenso, continuo e anormal ruído, provocado pela  circulação ferroviária, que o actual executivo camarário (PS+PSD) ainda não se atreveu a resolver, para bem-estar e saúde dos residentes.
Quem quiser, pode fazer desta imagem um passatempo comparando-a com o estado actual desta Praça, "tentando descobrir" as diferenças e verificará que  não são só "sete".


Imagem do Boletim Municipal de Julho-Agosto 2007

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu também preferia sem o elétrico, mas o ruído viria dos automóveis, e haveria mais poluição. Quanto ao comércio, os jovens preferem o Shopping e os mais velhos têm pouco dinheiro para compras. Nota: Tenho saudades de comer um bom bolo no Dragão Vermelho.