Jorge Quaresma, anarquista, natural de Setúbal, residia em Almada. Seu pai, José Quaresma, também anarquista, era barbeiro em Setúbal e a sua barbearia foi local de encontro e conspiração (secreta) de muitos anarquistas.
Jorge Quaresma fixou-se em Almada mas trabalhava em Lisboa. Era empregado de escritório numa companhia de seguros.
Frequentava o Café Central de Almada, onde se reunia e encontrava com outros anarquistas, nomeadamente José Correia Pires, José Brito (o "Velho Brito"), Sebastião de Almeida e Jaime Rebelo.
Quem frequentava com regularidade o Café Central nos anos 70 recorda-se certamente deste cidadão.
Pessoa muito sociável, após Abril de 1974 foi um incansável divulgador dos ideais anarquistas junto de muitos frequentadores do Café Central, quando já funcionava na Rua Cândido dos Reis em Cacilhas, o Centro de Cultura Libertária.
Jorge Quaresma é citado por Edgar Rodrigues em seus livros sobre a História do anarcosindicalismo em Portugal.
Jorge Quaresma é citado por Edgar Rodrigues em seus livros sobre a História do anarcosindicalismo em Portugal.
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